Crédito: D&D Mundo Afora |
As chateações ocorrem também nos estacionamentos, mesmo sendo espaços públicos, o turista precisa pagar antecipadamente uma taxa de estacionamento que vai de R$ 10 a R$ 15. Eles são chamados de flanelinhas e estão mais organizados que o poder público, usam coletes fluorescentes, mesmo se tratando de uma atividade ilegal. Você paga acreditando que eles vão vigiar o seu carro e, quando chegam da praia você não vê o flanelinha por lá. Só queriam o dinheiro.
Isso é um tipo de extorsão, um delito penal consentido por omissão dos agentes públicos, uma grande chatice. Mas, nestas situações quem deveria intervir? Em muitas cidades é a Guarda Municipal com apoio da Polícia Militar. Como nada é feito, essa ilegalidade vem sendo cometida em muitas cidades brasileiras, com ares de legalidade.
Nas cidades onde é adotado o parquímetro (zona azul), é comum os turistas não saberem utilizar. Os equipamentos padecem do mal da falta de manutenção, nas muitas falhas de comunicação e é uma derrota, muito chato. Esse problema é ainda maior quando o veículo sai sem pagar e receberá uma boa multa, fato que representa a perda de um turista na cidade, um consumidor de vários produtos.
Tem uma capital nordestina que existe uma chatice própria, as pessoas para se comunicarem, para falarem, precisam tocar na outra. Para turistas de outras nacionalidades isso gera um descontentamento, não são habituados a muitos contatos, principalmente com pessoas que não conhecem bem. É outra cultura. Essas são as chatices do momento. Podem haver outras que pode representar perdas ou ficar mau na foto.
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