As pessoas que nos visitam precisam acreditar que chegam numa cidade tranquila e calma, que tem violência compatível com a sua população e esse problema acontece em todos os municípios brasileiros e aqui não é pior que em outras cidades. O Rio de Janeiro é um bom exemplo para esse artigo, quando as notícias levam as pessoas lá fora a pensar que a cidade está sem controle, isso afeta a realização de eventos turísticos cujos organizadores transferem para outras cidades. A transferência de eventos para outra cidade faz com que o município perca renda, os hotéis, restaurantes, locadoras, taxistas, os vendedores ambulantes, as lojas comerciais e mesma a fazenda municipal deixem de faturar, com isso cai o número de empregados e falta dinheiro para a construção de escolas, creches e etc, quando o dinheiro foge perdemos o nosso poder de investimento.
Começo agora uma campanha que pretendo levar à todos da cidade de Marabá, por onde eu for vou pedir uma mudança de postura. Evite falar mal de sua cidade e contribua para um futuro melhor. A imprensa em geral precisa mudar o foco da violência para notícias mais positivas. Quero dizer que os crimes devem estar nos jornais mais sem o grande destaque que é dado nas capas e editoriais. Falar mal da sua cidade é uma prova de falta de amor. Falando bem vamos atrair mais turistas e mais investimentos para cá. Se coloque e pense como se fosse um turista, como você se sentiria ao saber que vai viajar para uma cidade violenta? Tenho certeza que se pudesse nem viajaria para lá.
Olhando agora no "google" vejo que há uma proliferação de notícias ruins, falam de nossa violência sem levar em conta vários fatores. Nós que aqui moramos sabemos que grande parte desses números se deve ao fato de que somos a cidade polo e por termos um Instituto Médico Legal regional, de que, assassinatos ocorridos em cidades vizinhas são computados (talvez maldosamente) como se tivessem acontecidos aqui. Jornais da capital provocam um grande estrago quando mencionam a nossa violência, principalmente quando há uma certa rivalidade decorrente do processo de separação, do desejo de criar o Estado de Carajás que não deu certo. O subcomandante da Polícia Militar do Estado do Pará, coronel Augusto Leitão falou que não é justo falar que Marabá é a segunda cidade mais violenta para jovens de 14 a 29 anos, porque Marabá é uma cidade pólo e muitas mortes violentas registradas aqui aconteceram em outros municípios.
Eu sei que há pessoas fugindo da Capital e vindo para cá, porque lá é que a violência está desenfreada. Belém é e está muito mais violenta que a nossa querida cidade e isso não é notícia e somos nós quem mais mancha o nome de nossa cidade. Gente, por favor tenham cuidado com o que vocês falam, com o que os nossos jornais maldosamente publicam, tudo isto é negativo e não traz coisas boas. Se vocês acreditam que falar mal da cidade vai torná-la melhor, então, você está convencido e deve continuar, do contrário, acredite que é melhor falar bem.
A imprensa quando fala mal aumenta o seu faturamento. Colocar manchetes de assassinatos, de violência em geral, de crimes contra a Lei Maria da Penha, por exemplo, aumenta a vendagem dos jornais. Esta ação da imprensa já vem de muitos anos e já se tornou uma tradição atrair os seus leitores por meio do sangue, da faca e da bala. Eles vendem mais jornais, aumentam a circulação e o faturamento vai lá em cima. Mas, por favor, falem bem de Marabá!
Olhando agora no "google" vejo que há uma proliferação de notícias ruins, falam de nossa violência sem levar em conta vários fatores. Nós que aqui moramos sabemos que grande parte desses números se deve ao fato de que somos a cidade polo e por termos um Instituto Médico Legal regional, de que, assassinatos ocorridos em cidades vizinhas são computados (talvez maldosamente) como se tivessem acontecidos aqui. Jornais da capital provocam um grande estrago quando mencionam a nossa violência, principalmente quando há uma certa rivalidade decorrente do processo de separação, do desejo de criar o Estado de Carajás que não deu certo. O subcomandante da Polícia Militar do Estado do Pará, coronel Augusto Leitão falou que não é justo falar que Marabá é a segunda cidade mais violenta para jovens de 14 a 29 anos, porque Marabá é uma cidade pólo e muitas mortes violentas registradas aqui aconteceram em outros municípios.
Eu sei que há pessoas fugindo da Capital e vindo para cá, porque lá é que a violência está desenfreada. Belém é e está muito mais violenta que a nossa querida cidade e isso não é notícia e somos nós quem mais mancha o nome de nossa cidade. Gente, por favor tenham cuidado com o que vocês falam, com o que os nossos jornais maldosamente publicam, tudo isto é negativo e não traz coisas boas. Se vocês acreditam que falar mal da cidade vai torná-la melhor, então, você está convencido e deve continuar, do contrário, acredite que é melhor falar bem.
A imprensa quando fala mal aumenta o seu faturamento. Colocar manchetes de assassinatos, de violência em geral, de crimes contra a Lei Maria da Penha, por exemplo, aumenta a vendagem dos jornais. Esta ação da imprensa já vem de muitos anos e já se tornou uma tradição atrair os seus leitores por meio do sangue, da faca e da bala. Eles vendem mais jornais, aumentam a circulação e o faturamento vai lá em cima. Mas, por favor, falem bem de Marabá!