Foto de Arnilson de Assis |
A Fundação Casa da Cultura está promovendo nos dias 3 e 4 de setembro, no Shopping Pátio Marabá o 3º Encontro de Cordelistas de Marabá. Mais do que o encontro de artistas e de conhecimentos culturais, promove a oportunidade para a divulgação da produção de escritores cordelistas da região, de estudantes da rede municipal de ensino e valoriza o trabalho de educadores.
O ambiente que ora se realiza o evento, enche de cores o belo espetáculo e chama a atenção pela qualidade dos artistas locais e regionais. Na programação apresentada na noite de ontem (03/09) tivemos a Banda de Música Waldemar Henrique, realmente uma banda com muitos instrumentais e garotos e garotas tocando instrumentos variados, muita afinação nas músicas de Luiz Gonzaga, Alceu Valença e outros astros da música regional nordestina.
A Fundação Casa da Cultura mantém aulas de música e conta com 1.392 alunos matriculados em 2015, recebendo teoria musical, aulas de flauta doce, musicalização infantil, teclado, violão, violoncelo, clarinete, trompete, trompa, sax, bombardino e tuba, com todo esse trabalhão foi possível a criação da Banda de Música Waldemar Henrique que realiza apresentações tendo como músicos os seus alunos. Trabalho que merece todos os nossos elogios e incentivos. O Professor Noé Von Atzingen começou essa obra maravilhosa que é Fundação Casa da Cultura de Marabá e já se vão 25 anos de crescimento da Cultura e de desenvolvimento humano da cidade. Parabéns Professor.
O espetáculo cultural contou com a participação de alunos da Escola Paulo Freire e Geraldo Veloso, escritoras cordelistas que adotaram essa literatura para retratar temas locais, sobre a Escola, sobre Marabá e Amores e Desamores, produções incentivadas pelas escolas e, como era feito no passado, as obras, quer dizer, os folhetos foram expostos em um fio de barbante que, nos tempos passados em Portugal eram pendurados em cordas, cordéis ou barbantes.
O espetáculo cultural contou com a participação de alunos da Escola Paulo Freire e Geraldo Veloso, escritoras cordelistas que adotaram essa literatura para retratar temas locais, sobre a Escola, sobre Marabá e Amores e Desamores, produções incentivadas pelas escolas e, como era feito no passado, as obras, quer dizer, os folhetos foram expostos em um fio de barbante que, nos tempos passados em Portugal eram pendurados em cordas, cordéis ou barbantes.
A Banda Chapéu de Coro, com músicos profissionais da cidade abrilhantou a festança acompanhados com instrumentos tradicionais do ritmo, Sanfona, Zabumba e Triângulo e cantaram muito forró pé de serra para o público presente. O Chapéu de Couro tem a preocupação de divertir o público, colocá-los para dançar. O verdadeiro apreciador do gênero musical não fica parado, eles tocam desde o forró tradicional até o clássico do cancioneiro internacional traduzido em xote, xaxado e baião. Os artista que compõem o grupo são: Clauber Martins - voz e violão, Doney Karvalho - acordeon (sanfona) e Marcelo Melo - zabumba. Contato: (94) 99134-4312, E-mail: clauber.cantador@gmail.com.
Mesmo com todas as coisas acontecendo, músicos profissionais e banda de música da Fundação Casa da Cultura, tralhas do vaqueiro nordestino, imagem de Padre Cícero, uma coisa não podia faltar, Comida Nordestina de verdade. Não quis conversa e pedi de imediato a buchada de bode, com pirão, arroz e miúdos com um tempero e um cheiro tentadores.
Mesmo com todas as coisas acontecendo, músicos profissionais e banda de música da Fundação Casa da Cultura, tralhas do vaqueiro nordestino, imagem de Padre Cícero, uma coisa não podia faltar, Comida Nordestina de verdade. Não quis conversa e pedi de imediato a buchada de bode, com pirão, arroz e miúdos com um tempero e um cheiro tentadores.
Na imagem ao lado dá para perceber que a buchada estava de primeira qualidade. E, para a alegria dos que não compareceram na primeira noite, o evento continua nesta sexta-feira (04/09) a partir das 19:00 horas. Se vai ser bom como ontem? Eu acho que sim, mas, se você se decidiu a comparecer, leve mais pessoas para essa grande noite cultural, eles vão gostar e se divertir. Vai sim!