Capacete de Escafandrista exposto na Casa da Cultura de Marabá |
No mês de
setembro de 1939 Nicolau Gaby, libanês naturalizado brasileiro, organizou por
sua própria conta uma canoa com capacidade para transportar mil quilos.
Seguidamente, convidou três de seus antigos trabalhadores: Basílio Pereira da
Silva, Antônio Leandro de Souza e Joaquim Peres Mourão e, no dia 12, tomaram a
canoa, os apetrechos, ferramentas e mantimentos e zarparam rumo jusante, em
busca do Pedral do Tauri Grande. Ali
chegados, foram em busca de lugar seguro e o localizaram na Praia Alta, onde
cobriram um barraco bem fechado que servisse de alojamento, tencionavam ficar
ali pelo menos dois meses, até que se confirmasse ou dissipasse as suas
esperanças em encontrar as pedras preciosas.
Agora, seguros das intempéries e munidos dos equipamentos rudimentares para iniciar a exploração do garimpo de diamantes, que presumiu haver naquela localidade, Nicolau Gaby, reconhecia a grande possibilidade de encontrar naquele sítio as tão almejadas pedras preciosas.
Iniciaram com muita segurança as buscas das pedras tão afamadas no mundo todo. E já no segundo dia de trabalho realizado naquele sítio, Nicolau Gaby, assistiu consumar a sua esperança à tempos sonhada apareceu na batéia de Joaquim Peres Mourão, um diamante de três grãos, uma pedra limpa e pura.
Agora, seguros das intempéries e munidos dos equipamentos rudimentares para iniciar a exploração do garimpo de diamantes, que presumiu haver naquela localidade, Nicolau Gaby, reconhecia a grande possibilidade de encontrar naquele sítio as tão almejadas pedras preciosas.
Iniciaram com muita segurança as buscas das pedras tão afamadas no mundo todo. E já no segundo dia de trabalho realizado naquele sítio, Nicolau Gaby, assistiu consumar a sua esperança à tempos sonhada apareceu na batéia de Joaquim Peres Mourão, um diamante de três grãos, uma pedra limpa e pura.