segunda-feira, 31 de julho de 2017

Seis práticas de marketing para hotéis

Alcançar a receita desejada dentro do segmento de eventos e reuniões em um hotel é uma tarefa complexa que pode tanto resultar em êxito quanto em danos financeiros para a propriedade. A falta de uma direção comercial e uma campanha de Marketing coesa acaba por deixar passar oportunidades, e como resultado, o foco é voltado nas vendas para o público de lazer, desperdiçando assim, o potencial corporativo da unidade. Pensando nisso, o site norte-americano Tambourine listou seis práticas que podem reverter esse cenário. Confira.

domingo, 30 de julho de 2017

O vento que bate na vitrine do turismo brasileiro

Foto: Agência Pará - Cláudio Santos
Boas novas chegaram em fevereiro deste ano, com o anúncio que o Ministério do Turismo destinaria R$ 20 milhões para divulgar a Amazônia, torná-la Vitrine do Turismo do Brasil em 2017, para tanto, foi autorizada a criação de um grupo de trabalho com as secretarias de comunicação e de turismo dos estados amazônicos. A boa ideia de se fazer uma ampla campanha de divulgação nacional e internacional para potencializar o potencial turístico da região foi anunciada pelo ministro Marx Beltrão.

sábado, 29 de julho de 2017

Congresso pode derrubar a cobrança por bagagens das aéreas

Passageiros na fila no despacho de bagagens - Marivaldo Oliveira / Agência O Globo
Venda casada e sem benefícios para o consumidor, é como o titular da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), Arthur Rollo, define a cobrança por bagagens que já estão sendo praticadas por praticamente todas as companhias aéreas brasileiras. A nova regra da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no entanto, que já foi alvo de briga judicial, pode ser derrubado no Congresso, destaca Rollo. O secretário lembra que um projeto de lei coibindo a cobrança por mala acaba de ser aprovado na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara federal.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

RJ Blogueiras de viagens visitam Macaé

As redes sociais são, cada vez mais, uma das principais formas dos turistas buscarem os próximos destinos para conhecerem. Sabendo da importância dessa ferramenta, a secretaria de Turismo de Macaé, cidade localizada na região turística Costa do Sol, convidou um grupo de blogueiras de viagens com perfil no Instagram para visitar a cidade e conhecer o potencial de turismo de lazer que o município oferece.

As cinco influenciadoras digitais estão visitando os pontos turísticos da cidade como o Parque Municipal do Atalaia, Parque Nacional de Jurubatiba e a Ilha do Francês. Nilo Sergio Felix, secretário de estado de Turismo, elogiou a ação de Macaé e destacou que, de acordo com o Instagram, 60% das pessoas dizem ter conhecido um produto ou serviço através de um perfil.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

O Turismo na Turquia não foi construído com pouca coisa

Ruas charmosas do balneário de Bodrum

Algum lugar no mundo pode estar considerando o seu potencial turístico, se achar injustiçado por ter eventos e o desenvolvimento não acontece. Estes, consideram injustos que outros tantos lugares com menos conseguem chegar nas alturas com a atração de turistas. Até acham que o problema é gerado por atos de corrupção no governo central. Isto pode parecer com algum lugar conhecido. Mas, vamos ver como começar fraquinho, quase do zero e chegar a números expressivos. Vamos abordar uma nação que, aparentemente não é muito falada quanto ao turismo. Porém, o Brasil conseguiu promover uma novela nesta nação considerada meio européia e meio asiática.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Secretaria de Turismo de AL reúne municípios para capacitação

O treinamento visa habilitar gestores para utilizar sistema onde serão realizadas pré-matrículas para Pronatec Voluntário. Para colaborar com o desenvolvimento do turismo nos municípios alagoanos, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) está estimulando o engajamento do setor aos cursos oferecidos pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Nessa terça-feira (11), gestores de municípios turísticos participaram de um treinamento para realizar matrículas no sistema.

terça-feira, 25 de julho de 2017

A cultura e o turismo precisam marcar um almoço de domingo

Difícil desassociar uma atividade da outra, sendo que uma prima pela promoção e a outra pela divulgação. São atividades irmãs, muito próximas, como se fosse uma a tampa e a outra a panela. Vivenciar o turismo sem estes instrumentos afiados fica complicado, pode até ocorrer, mas enfraquecido de forças e sem visibilidade. Daí, em muitos municípios estarem associadas em uma só secretaria, embora possuam ministérios e orçamentos próprios, elas costumam ser parceiras de uma caminhada de realização e difusão da cultura e do lazer.

A cultura e o turismo são forças do setor produtivo capazes de transformarem positivamente uma cidade, um estado, um país. Exemplo bem claro de uma profunda transformação de um município é Pirenópolis, no Goiás. Um Estado com força turística invejável é o Ceará e um país, só para variar, a Turquia que até 1980 tinha um turismo incipiente e passou a sexto maior destino mundial, com estes elementos profundamente enraizados na força econômica. São exemplos que trazem no seu bojo o desejo forte de avançar e engrandecer os números do seu produto interno bruto, de projetar cenários e metas cada vez mais promissores.

Consciente que a cultura promove eventos de suma importância, também integradas a outras políticas no eixo do desenvolvimento humano, (sem contar o socioeconômico) incluindo-se a educação, o turismo, o esporte e lazer, através das secretarias de Educação, Cultura, Turismo, de Esporte e Lazer e da Fundação Casa da Cultura, dentre esses atores, não se pode furtar a participação de nenhum deles e de seus instrumentos culturais de valorização de sua história, do seu passado e de sua gente. Não podemos esquecer-nos do calendário cultural oficial e do trabalho promovidos nos bairros.

Neste contexto, todas as leis, projetos e planos precisam sair do papel para a execução. A gestão pública possui dotação orçamentária para cada um destes órgãos e numa ação integrada daria para se promover todos os eventos oficiais e da comunidade cultural local. Apenas a Secretaria de Cultura, através da Lei Orgânica Anual 2017, possui para gastos anuais R$ 3,2 milhões. A Secretaria de Esporte e Lazer R$ 4,01 milhões, a Secretaria de Turismo R$ 1,7 milhão e a Fundação Casa da Cultura R$ 5,3 milhões, ao todo muitos milhões para ações conjuntas. O papel da construção é de todas elas e da iniciativa privada.


A Secretaria de Cultura e sua missão estratégica
A cultura tem a missão de preservar e fomentar o patrimônio artístico, histórico e cultural do município, promovendo parcerias com instituições públicas, privadas e entidades de classes e ampliando as discussões relativas ao segmento cultural, garantindo à comunidade o acesso à cultura de forma democrática. Tem como valores o compromisso com o desenvolvimento da cultura local e regional, a qualidade e humanização no atendimento e na execução das atividades e, valores éticos de respeito, seriedade e compromisso, além, de visão de futuro de ter eficiência na prestação de serviços e na promoção das atividades do calendário cultural garantindo o acesso à cultura no município.

Essa estratégia é capaz de oportunizar a inserção de jovens ao mercado de trabalho através da cultura, arte e da música. Desenvolver o calendário cultural e tradicional ao longo do ano, concebendo a diversidade cultural nas áreas da dança, artes plásticas, artesanato, musical, entre outros. A Secretaria de Cultura deve conduzir trabalhos de relevância sociocultural com destaque para a música regional, amazônica e brasileira, buscar o envolvimento da comunidade no direito a cultura como instrumento de inserção social e conhecimento e valorização das raízes e da identidade musical, proporcionado por ações estabelecidas no calendário municipal de tradições, eventos e datas comemorativas de amplo relevo na vida da comunidade. Fortalecimento do patrimônio cultural do município. Aproximar a Gestão Pública Municipal com os agentes construtores de cultura no âmbito público e privado.


A Secretaria de Turismo e seu papel social
Tem como missão oportunizar o desenvolvimento da atividade turística em Marabá, explorando o potencial e a demanda real do município, oferecendo a turistas, visitantes e residentes serviços seguros e saudáveis, promovendo bem estar e qualidade de vida da população.

E tem como visão ser uma secretaria comprometida com os anseios da sociedade, que valoriza os aspectos motivacionais ecologicamente corretos. Mas, nesta batalha de sonhos e anseios, de desenvolvimento e produção, estamos sem estratégias de enfrentamento, esse espaço encontra-se anêmico de políticas e uso de seus generosos recursos. A moda hoje em dia é falar da crise e da falta de recursos, mas acredito que falte boa vontade para utilizá-lo. Os anseios vão muito além da simples promoção turística, vão no sentido de revigorar todos os segmentos da felicidade que se pode proporcionar, desde o comércio local, da imprensa, da classe dos artistas e artesãos, de produtores agrícolas, promotores de eventos, gestão pública e etc., caso seja priorizada.

Fraquezas da cultura e do desenvolvimento turístico
Se não há integração entre os setores públicos, bem mais fácil de promover, o mesmo também não ocorre entre os setores público e privado. Os conselhos municipais ainda não conseguiram cobrar o cumprimento dos programas e planos municipais de cada setor.  No primeiro ano de gestão as coisas ocorrem com certa dificuldade, principalmente para gestores neófitos de outras pastas que assumem missões estratégicas em outras, como se um Almirante de Esquadra pudesse comandar uma batalha como um General do Exército. E isto leva um precioso tempo, que seria aproveitado se fosse por um general.

A fragilização da cultura é uma forma de desmerecer muitos feitos do passado, e muita gente ainda não conhece a origem e a história de Marabá. Os espaços públicos são lugares para reverenciar nossos heróis, pioneiros e outras personalidades e precisamos de espaços públicos para, também, promover inúmeros eventos que não podem ficar apenas numa localidade. As praças públicas há muito não recebem a visita da cultura popular e não foram pensadas como instrumentos turísticos, apenas como um lugar para circulação das pessoas, comércio informal e de alimentação popular.

Uma cultura enfraquecida se torna silenciada, impactando também no turismo, pastas importantes do setor produtivo. Se não anda, não vê e não realiza, inviabiliza toda a produção cultural que poderia ser de divulgação interna e externa com ganhos crescentes. Nossos monumentos não retratam a nossa cultura, fica difícil levar uma imagem que possa ser identificada como de Marabá. Nossa identidade cultural serviria muito bem para lembranças e etc. O que um visitante leva de uma cidade? As imagens mentais e outros objetos que sirvam de recordação. Mais, o que levar que possa retratar essa terra e a sua gente, sua cultura, seus monumentos?

Quais as razões para dissociar a cultura, o turismo e a sociedade? Talvez não existam razões, talvez tudo não passe de um aprendizado do almirante de esquadra para comandar uma batalha de campo, aprendizado demorado que será construído segundo uma excelente estratégia de guerra, neste caso, um planejamento municipal. Enquanto isso crescem as ilhas de trabalhos culturais que poderiam fazer parte do calendário oficial. Digo que muito se perde por falta de articulação e de um pequeno apoio. Há um projeto chamado “Rios de Encontros”, muito belo, mas isolado como uma ilha no Oceano Atlântico e existem outros que não conseguem sair de uma comunidade para abrilhantar outra. Qual o problema? Faltam parcerias e boa vontade. A cultura e o turismo precisam marcar um almoço de domingo, para um bom bate papo e começar uma conversa de futuro para ambos. Depois outro, e mais outro com os setores culturais, turísticos e empresariais. Convite aceito?

* Por Francisco Arnilson de Assis
Publicado em 25/07/2017 10:09h


Existe discriminação no trade turístico?

A falta de envolvimento, de sentir-se pertencente a uma família, a falta de respeito para com o outro, são fatores que nos leva a situações embaraçosas. Muitos são os casos que poderia citar para mostrar o quanto há de exclusão no setor do turismo, na força dessa vocação que se reduz por capricho ou por desconhecimento. Eu tive algumas experiências do tipo e jamais vou esquecer delas. Vou citá-las nesta postagem. É uma discriminação fechar uma porta para uma porta para um membro da família. E isso acontece por vários motivos, dentre eles, a concentração de poder em um grupo reduzido.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Setur (BA) realiza ações de qualificação turística em Itaparica

Até o próximo dia 31 de julho, trabalhadores de empreendimentos turísticos de Itaparica participam de uma série de qualificações que visam à melhoria contínua dos serviços turísticos prestados no município da Baía de Todos-os-Santos. Ao todo, seis temas serão apresentados por técnicos da Secretaria do Turismo do Estado e a ação que tem apoio da Prefeitura Municipal de Itaparica. 

domingo, 23 de julho de 2017

Nordeste movimenta turismo interno

Crédito: Embratur
Pesquisa do MTur mostra também que percentual de brasileiros que pretendem viajar nos próximos seis meses é o maior deste ano. O Nordeste é, mais uma vez, a bola da vez no turismo interno. Mais da metade (50,6%) dos brasileiros que pretendem viajar até dezembro deste ano devem visitar algum estado da região. A conclusão é da Sondagem do Consumidor - intenção de viagem, pesquisa do Ministério do Turismo, realizada em junho, em sete capitais do país.

sábado, 22 de julho de 2017

Centro de Convenções de Ilhéus na Bahia ganha reforma

Para aperfeiçoar a infraestrutura que atende ao turismo de negócios num destino de sol e praia, sustentável e reconhecido por sua riqueza cultural, a Secretaria do Turismo da Bahia deu início esta semana à primeira etapa da reforma do Centro de Convenções de Ilhéus.

A recuperação do telhado, impermeabilização de lajes e iluminação cênica na área externa são itens das intervenções em andamento. O equipamento recebe, nesta etapa, investimentos da ordem de R$ 230 mil.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Parauapebas sediará 1º Festival Gastronômico Sabores do Pará

Do blog do Zé Dudu. Durante todo o mês de agosto os moradores de Parauapebas e região terão a oportunidade de saborear pratos saborosos e diversos durante a realização do 1º Festival Gastronômico Sabores do Pará, promovido pelo Sindicato de Alimentação e Hospitalidade de Parauapebas e Região (SEAHPAR), em parceria com o setor público e privado da cidade.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Governador de AL prestigia artesãos na Fenearte

O governador Renan Filho e a primeira-dama do Estado, Renata Calheiros, prestigiaram na tarde desta quinta-feira (06), os artesãos alagoanos que participam da 18ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), realizada no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O evento é considerado a maior feira de artesanato da América Latina e reúne mais de 15 artesãos do Estado

Setur BA promove atualização do Mapa Turístico até 20 de julho

Até o dia 20 de julho, a Secretaria do Turismo da Bahia estará cadastrando a documentação de municípios interessados em ingressar no novo mapa turístico brasileiro. Trabalho conjunto com o Ministério do Turismo (MTur), o mapeamento visa identificar as cidades que adotam o turismo como fator para o desenvolvimento da economia local.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Lições para atrair bons negócios com turismo

O turismo de negócios e eventos é um dos objetivos que se pretende alcançar, para impulsionar as atividades do Centro de Convenções de Marabá. O tempo todo se fala sobre o tema sem, no entanto, a compreensão de que não precisamos esperar que o empreendimento seja inaugurado, e que ele só existirá naquele grandioso espaço. Antes, não tínhamos e continuamos sem tê-lo e isto não impede que promovamos os grandiosos eventos. Por enquanto, os eventos são realizados e passam batida as estratégias para se faturar com o turismo. Tenho visto que os dois olhos estão com viseiras, tudo passa sem ser visto, apenas ouve-se falar e nada mais.
Vamos falar um pouco sobre acontecimentos recentes. Foi promovido no Ginásio da Folha 16, nos dias 8 e 9 de julho, a XIV Copa Marabá de Judô, 4ª Etapa do Campeonato Paraense de Judô e Seletiva para o Brasileiro da Categoria Sub-15 no masculino e feminino. Para as disputas vieram 20 associações e 300 atletas de Belém, Ananindeua, Bragança, Paragominas, Parauapebas, Curionópolis, Serra dos Carajás, Novo Repartimento, Imperatriz-MA e Teresina-PI.
A cavalgada, evento que abre a programação da Feira Agropecuária de Marabá (Expoama) reuniu no dia 8 de julho, uma multidão de pessoas. Quantas? Dois mil, cinco mil? Não sei ao certo mas, pude constatar in loco a participação de pessoas de diversos municípios paraenses e de outros estados.
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Julho vai receber dois Congressos das Testemunhas de Jeová, no período de 14 a 16 e de 28 a 30 de julho, ambos no Ginásio da Folha 16, com a previsão de participação de 6 mil pessoas vindas de 20 cidades do sul e sudeste do Pará. E paremos agora nestes três eventos.
O que fazer com a promoção de eventos?
A classe empresarial, dissociada, não consegue perceber o que perde por não estar unida. Ainda é a história da Andorinha que sozinha não faz verão, não faz mesmo. Mas, mesmo assim, não temos uma andorinha a querer produzir um pequeno ato em direção aos eventos. A andorinha são os empresários, deles se esperam motivação para perceberem que não faltam eventos. Com os três eventos mencionados abaixo, veremos claramente boas oportunidades para se ganhar dinheiro, fazer negócios. É o turismo de negócios e eventos que passa invisível e sem deixar dividendos.
Vamos aos casos. No evento de judô, realizado nos dias 9 e 10 de julho, reuniu 300 atletas de diversos municípios. Afirmo sem medo de errar, cerca de 90 por cento não conhecem a cidade de Marabá e seus atrativos como a Praia do Tucunaré, a Orla Sebastião Miranda, o Zoobotânico e etc. Para estes visitantes, nada foi oferecido, como pacotes de hospedagens e passeios. Esses atletas foram embora sem terem conhecido a cidade.
Segundo caso, da Cavalgada e da Expoama que não se resumem apenas à cidade de Marabá. Pelo contrário, muita gente de outras cidades e estados. Como classe empresarial interessada, tenho de chegar junto e conversar com os organizadores, tudo com muita antecedência, dizer que queremos ser parceiros e oferecer a todos os visitantes da feira outras oportunidades de lazer, principalmente no decorrer do dia, considerando que a festa acontece no período noturno. Conversei com um turista que é do Estado de Sergipe e falei sobre Orla e a praia, do shopping e zoobotânico. Ele visitou o zoo, foi à Praia do Tucunaré e na Orla, disse que não gosta de Shopping e que não perderia o show da Expoama por nada. Detalhe, este turista estava com um neto, que estranhou quando eu disse que havia praia aqui, porque ele só conhece praia de água salgada. A praia de rio, disse para ele, é muito interessante. Eles vieram de uma viagem de passeio a Pacajá e perderam o voo e ficaram para conhecer a cidade.
Outo evento, dos Congressos das Testemunhas de Jeová, de 14 a 16 e 28 a 30 de julho, arregimenta 6 mil pessoas e nada para se oferecer. Por quê? Por falha dos empresários acomodados e desligados. Quem não desejaria esse público em sua cidade e faturar muito para o comércio local?
No dia 14 de julho estive em Itupiranga, na festa de aniversário de 69 anos do município. As comemorações agitaram toda a população e mais 20 a 30 mil visitantes. Hotéis com 100% de ocupação, restaurantes lotados e intensa movimentação no transporte de pessoas para a Praia do Macaco. Todo mundo faturando com a programação da Prefeitura.
Turismo de negócios e eventos é uma vontade da classe empresarial que continua desunida. Cada um no seu quadrado à espera do melhor vento, da melhor brisa, esperam que descubram que o seu hotel tem um bom preço e bons serviços. Os proprietários de restaurantes e casas de shows da mesma forma, deixam tudo passar por baixo de seus olhos, perdem negócios e reclamam da falta de sorte.
* Por Francisco Arnilson de Assis
Publicado em 19/07/2017 08:41h


Breve história sobre a origem de Itupiranga

Igreja Matriz, construída em 1942. Crédito: Arnilson de Assis
Os municípios de São João do Araguaia, Marabá e Itupiranga tem uma história em comum. Enriquecidos por grandes rios, por estes passavam muito de mercadorias entre as capitanias de Goiás e Pará, esses veios eram as estradas daquelas épocas, embora, devemos considerar os perigos das viagens por rios, por conta de pedras, travessões e cachoeiras, em barcos movidos a remos, havia o perigo de enfrentamento com os índios e, ainda de invasores que buscavam por estas terras o ouro e o diamante. Daí, São João do Araguaia recebeu uma fortificação e Marabá receberia um presídio, conforme decisão de D. Pedro I, para dar segurança nas travessias e, o empréstimo de força humana nos momentos em que as embarcações precisavam ser puxadas.

Mas, vamos começar nossa história por volta de 1892, quando ocorreu uma revolta política e religiosa. Tal acontecimento fez os grupos fugirem, um numa direção e outro em direção oposta. O grupo do Coronel Carlos Gomes Leitão, fugido de Boa Vista do Tocantins, atual Tocantinópolis desceu o rio Tocantins, chegou a São João do Araguaia e depois veio para cá, fixando-se no Burgo Agrícola do Itacaiúnas.

O agricultor Lúcio Antônio dos Santos, vinha ele de Riachão, Estado do Maranhão que vivia de semear a terra e a quebra de babaçu. Porém, foi a baixa do preço deste produto um dos motivos para buscar sobrevivência, juntamente com a sua família em outras paragens. Segundo João Brasil Monteiro (História de Itupiranga e sua gente), ele partiu em cima de um animal até Imperatriz. A viagem continuou em uma barcaça movida a remos e chegavam a Boa Vista, onde encontrou muitos desentendimentos políticos.  Juntou-se ao grupão político de Carlos Leitão que já se preparava para a fuga debaixo de fogo cruzado.

Eles saíram de Boa Vista e desceram o curso do rio em barcos de remos curtos e longos em 13 de julho de 1892, sempre a margem esquerda do rio Tocantins para se protegeram das flechas dos índios Grajaés e Gaviões que ali habitavam.

Dias depois chegaram a São João das Duas Barras (área da Velha Marabá) e encontraram as águas escuras do rio Itacaiúnas a misturar-se ao Tocantins. Mas, ali não era o lugar escolhido, depois de uma viagem complicada, um percurso realmente muito difícil, enfrentando índios bravos e ferozes em terras estranhas, mas, abençoados pela natureza que lhes proviam a castanha, frutas, animais silvestres (veados, caititus e outros), chegaram no Burgo onde construíram barracões feitos de madeiras roliças e cobertas com folhas de palmeiras e iniciaram a lavoura de subsistência familiar e semeadas as mudas de mangas, laranja, limão e banana trazidas de suas roças deixadas em Boa Vista. Ali avistavam a passagem frequente de aventureiros que seguiam rumo ou ficavam.

Mas, em 1894 tiveram que deixar o Burgo Agrícola do Itacaiúnas fugindo agora da febre terçã maligna (malária) que causou muitas mortes de crianças e adultos, fixaram-se mais abaixo umas cinco léguas.

Agora, com base em Leônidas Gonçalves Duarte (Viagem ao Tocantins), vamos continuar nossa história. Lúcio ficou encantado com a povoação do Lago Vermelho, assentado sobre extensa esplanada aprazível, dominando atraente panorama à margem tocantina, destacou-se como um ponto distanciado da trajetória dos acontecimentos boa-vistenses.  E ali se estabeleceu fazendo extensa derrubada onde pouco tempo depois vicejava mandiocais e outras culturas. Muitos boa-vistenses escolheram o Lago Vermelho, isto em 1893 e o local foi se povoando aos poucos. Em 1896 já havia 60 habitantes.


Por que Lago Vermelho?

O rio tem muita importância para o município de Itupiranga. Crédito: Arnilson de Assis
Seguindo a obra anterior, o nome Lago Vermelho é fruto da imaginação e não encerra fato histórico, nem alusão fugaz à lenda de onde tirasse a origem.  Há, é certo, em derredor da grande planura, lagos de águas turvas e claras. Dizem que de um destes, foi que deram o nome à povoação por lhes parecer ter a água amarelada. Hoje, Lago Vermelho mantém forte comércio com a cidade de que está distante quatro horas a motor. Vastíssimos castanhais se estendem por trás do povoado, explorados por moradores, dia a dia crescendo. Em grande apoio, durante 4 meses, em 1926, Lago Vermelho asilou a maioria da população marabaense, acossada pelo flagelo da inundação de destruiu a cidade.

Na localidade de Ponta de Pedras fixou-se a família Cafurenga, afeita a saga da borracho e escolheu a foz do Igarapé Vermelho para viver, local de passagem dos compradores de caucho (é o nome da árvore e não do produto que é a borracha). Em razão da acentuada movimentação de embarcações, botes e batelões acionados a remos curtos e longos, provenientes do alto Tocantins e Araguaia, alí era o lugar privilegiado para negociar produtos, inclusive bonitos e fornidos batelões dos coronéis do Burgo do Itacaiúnas eram vendidos. Lúcio Antônio dos Santos, segundo João Brasil, o lugar fora gravado com letras cursivas com o nome Porto da Borracha. Mas, essa denominação foi desaparecendo da boca dos moradores e de embarcadiços, a medida que outro se sobrepunha.

Sem justificativas ficou o nome de Lago Vermelho, embora o primeiro nome emitia o real espírito da História de Itupiranga. Esse novo nome nada há que justifique a sua legitimidade. Habitantes conservadores, até a metade da década do século XX, quando terminava o primeiro ciclo da borracha na região, utilizavam o nome primitivo: Porto da Borracha, apenas o local de embarque e desembarque de produtos ali extraídos.

Infelizmente não consegui descobrir o momento histórico da passagem para o nome Itupiranga, termo oriundo da língua tupi, que significa "cachoeira vermelha", através da junção dos termos ytu (cachoeira) e pyrang (vermelho), segundo o wikipédia.


Um milagre fez nascer Marabá e Itupiranga

Itupiranga é uma cidade rica de belezas naturais, grande potencial turístico. Crédito: Arnilson de Assis
Até os dias atuais os municípios de Marabá e Itupiranga, considerados ribeirinhos, fazem grande uso dos rios. A chegada do grupo de Carlos Gomes Leitão na região foi um milagre, antes eles pensavam em criar gado, campos e pastos eram procurados insistentemente pelos desbravadores. Não trouxeram gado na fuga, mas, era esse o pensamento. Mais aconteceu um milagre, numa destas investidas de prospecção na mata os irmãos Antônio e Hermínio Pimentel dispararam numa árvore, dela escoou um leite branco e desconhecido. Muitos dias depois, voltaram pelo mesmo caminho e viram aquela substância coagulada, levando uma amostra para seu acampamento, isto foi em 1896.

A amostra foi enviada por Carlos Leitão para ser analisada em Belém. O resultado teve grande repercussão na Capital, era uma borracha de grande qualidade. Pronto, foi o primeiro milagre e logo a região passou a ser grande produtora, fixando as pessoas e iniciando-se o comércio na região que vendia e comprava produtos que vinham do Maranhão e do Goiás.

Outro milagre foi a grande aceitação da castanha-do-Pará no mercado europeu e, a região estavam tomada de castanhais por todos os lados. Mais uma razão para que muitos viessem e se fixassem em Marabá e Itupiranga e outras localidades. Assim, tivemos dois excelentes produtos com bons preços no mercado mundial, um gerava emprego por seis meses de seca, a borracha e outro, nos outros meses do ano em épocas de chuvas, a castanha. 

Os municípios são frutos de vários milagres. Agora, imaginem vocês que aqui iniciou-se um desenvolvimento que não havia, não se pensava e surgiu duas importantes culturas que fez nascer os municípios, de imediato chamou a atenção geral. Termina aqui uma breve história sobre a origem de Itupiranga, Terra abençoada com muita beleza e gente muito acolhedora.


Texto de Francisco Arnilson de Assis, tendo como base as obras: "Viagem ao Tocantins" (apócrifa, descobri que foi escrita pelo Professor Leônidas Gonçalves Duarte, Dr. Inácio de Souza Moita, Nélson Parijós e Antônio e Augusto Morbach) e na obra "História de Itupiranga e sua gente" de autoria de João Brasil Monteiro. 

terça-feira, 18 de julho de 2017

Expoama chega ao fim com negócios acima de R$ 32 milhões

Show do Pablo na Expoama levou multidão ao Parque de Exposição na última sexta-feira
Nove dias, oito leilões, uma cavalgada e diversos shows depois, a Expoama (Exposição Agropecuária de Marabá) chegou ao fim. O evento é promovido pelo Sindicato Rural de Marabá (Prorural), que na manhã desta segunda-feira, 17, convocou a Imprensa para uma avaliação da movimentação financeira no evento e ainda apresentar dados de público.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Site e aplicativo permitem consulta de locais com acessibilidade

Praça Mauá, no Rio de Janeiro. Crédito: Ministério do Turismo
Garantir acessibilidade é uma maneira de tornar as viagens possíveis a todos os cidadãos. Para facilitar a busca por locais que incluam pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, o Ministério do Turismo criou, em 2014, o Guia Turismo Acessível, um site onde é possível consultar e avaliar estabelecimentos e atrações turísticas que ofereçam acessibilidade. A iniciativa conta também com um aplicativo.

domingo, 16 de julho de 2017

Nossas primeiras ferrovias: Bragança e Tocantins

Imagem extraída do site: www.lugaresesquecidos.com.br
Nos dias atuais não temos uma ferrovia paraense, totalmente em nosso território, já tivemos duas, foram extintas e pouco sobrou destes grandiosos empreendimentos voltados ao desenvolvimento de um estado, destas histórias de valentia, coragem e desbravamentos. Assim como ocorreu nas ferrovias americanas nos tempos do Velho Oeste, no século XIX, principalmente entre os anos de 1860 e 1890, durante a expansão da fronteira dos Estados Unidos para a costa do Oceano Pacífico, quando havia as lutas de enfrentamento entre índios, glamourizadas por Hollywood, mas, os maiores desbravamentos eram de ordem geológicas, requerendo enormes façanhas da engenharia na passagem por planícies e altas montanhas, sendo consideradas o maior feito tecnológico norte-americano do século  XIX, conectando a parte oriental e ocidental.

sábado, 15 de julho de 2017

Itupiranga, linda e próspera aos 69 anos


A cidade de Itupiranga, distante cerca de 45 quilômetros de Marabá, apenas 30 a 40 minutos de viagem de carro, interligada também pelo rio Tocantins, de pouco mais de 50 mil habitantes tem no seu aniversário o dia mais alegre do ano. O aniversário celebrado em 14 de julho, comemoração de 69 anos de existência política. Tamanho acontecimento, já tradicional, atrai para sua programação de festejos, principalmente no dia 14, cerca de 20 a 30 mil visitantes, é festa, é show para todos os hotéis que ficam com ocupação máxima, restaurantes lotados e muita comercialização de bebidas e agitação de barqueiros a transportar passageiros para a Praia do Macaco.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Há espaços para se escrever sobre turismo

III Prêmio de Jornalismo em Turismo 2016. Crédito: Abrajet Pará
Dizem que tenho facilidades com as palavras, que sei passar um pouco de emoção nos textos e, que o tema é, de fato, muito agradável. Escrever sobre turismo é legal, a gente começa nessa coisa sem se dar conta, de repente ela está dentro da gente, vicia como uma bebida gostosa. É um mundo novo e encantador, conhecer como se faz turismo e o prazer que ele proporciona. Numa cidade centenária de quase 300 mil habitantes, na qual é a maior da Região Metropolitana de Marabá, Capital do Carajás e, que buscou a criação do Estado de Carajás, possui muitas de suas vocações ainda não exploradas, aumenta em muito a importância de se escrever sobre o turismo. As páginas desse livro chamado "Turismo Marabá" ainda não foram redigidas, mas, tem uma bela capa. 

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Como viajar com animais na Gol, Azul, Latam e Avianca

Da Redação MUNDI BLOG. O transporte de animais ainda é motivo de muitas dúvidas para quem quer ou precisa levar seu bichinho no avião. Ele terá que ir no porão, o animal tem que estar sedado, quanto custa? Todas as perguntas serão respondidas nesta série de postagens sobre viagens com animais de estimação que faremos aqui no Mundi ao longo da semana. Mas…

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Oferta de voos extras para Bahia sobe para 724 em julho


A oferta de voos extras para a Bahia durante a alta temporada de julho ganhou novo impulso com 74 voos adicionais da Avianca, nas rotas Guarulhos-Salvador-Guarulhos. As companhias aéreas Gol e Azul  já haviam anunciado a oferta extra de 650 voos, incrementando as operações, neste período, nos aeroportos de Salvador, Porto Seguro, Ilhéus e Valença. "Este acréscimo reflete o interesse pela Bahia. Além disso, gera impacto turístico e econômico", afirmou o secretário do Turismo, José Alves, neste domingo (dia 02), durante as comemorações do Dois de Julho.

terça-feira, 11 de julho de 2017

Prefeitura de SP cria programa ‘Profissão Cidadão São Paulo’

Wilson Luiz Pinto (presidente do SindResBar), prefeito João Dória e
Nelson de Abreu Pinto (presidente da CNTur e do SindHotéis)
A Prefeitura de São Paulo lançou hoje (4) o programa ‘Profissão Cidadão São Paulo’ em parceria com o governo estadual, que vai criar, inicialmente, 3500 vagas de capacitação para jovens e adultos. Na ocasião, o prefeito João Dória abriu sua fala cumprimentando o presidente da CNTur e do SindHotéis, Nelson de Abreu Pinto.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Roteiro turístico para o Veraneio 2017

Não poderia deixar passar em branco, de apresentar as melhores opções para as férias escolares para o Verão 2017. Essas dicas refletem o resultado de uma pesquisa realizada na Cidade Nova e Velha Marabá, com estudantes, empresários, taxistas, turistas e pelo Whatsapp. Não é uma opinião pessoal e nem se serve de indicações já publicadas. Julho é o mês da alegria, de reunir os familiares para curtirem momentos de lazer. Nossa entrevista serviu para, nesse momento, apresentar boas recomendações, uma vez que Marabá oferece inúmeros atrativos que vão além da Praia do Tucunaré e Orla Sebastião Miranda. Confira abaixo:

Orla Sebastião Miranda
A melhor indicação para o Veraneio 2017, a Orla Sebastião Miranda, localizada na Velha Marabá, centro comercial, foi a escolhida por estar sempre na memória por conta de sua agitação cultural e lugar de encontro da sociedade e das boas condições de acolher visitantes para encontros, passeios, encontrar gente bonita, música ao vivo, casas de shows, comida regional e internacional, bebidas e segurança, para ver o pôr do Sol e a agitação da Praia do Tucunaré. No seu passeio por Marabá, a Orla é um lugar que não pode ficar de fora do seu roteiro.

Praia do Tucunaré
A segunda melhor indicação é a Praia do Tucunaré, também localizada na Velha Marabá. A alegria dos que chegam para esse local aprazível fica estampada nos rostos dos que chegam e saem desta praia. É a felicidade presente neste encontro com a natureza. É a melhor pedida em termos de praia de rio, para quem deseja uma boa caminhada, bom papo, música, locais para acampamentos, descanso, gente bonita e alegre, além do banho, bebidas e comidas variadas. Chega-se à praia em muitos barcos paco-paco ou por rabetas (canoas) em delicioso passeio partindo da Orla. Não se esqueça, além de uma deliciosa cerveja gelada, peça um tucunaré frito ou na caldeirada. Imperdível.

Shopping Pátio Marabá
A terceira melhor dica é o grandioso Shopping Pátio Marabá, localizado na Nova Marabá, por ser um grande centro de compras, todo climatizado, lugar seguro, estacionamento gratuito e sempre há espaços para a cultura regional e internacional, lazer, praça de alimentação para todos os gostos com franquias nacionais e cozinha internacional, salas de cinemas, choperias e gente bonita. Oferece música ao vivo a partir da sexta-feira. Conta com terminais bancários, agências de viagens, cartório digital, lojas âncoras, de vestuários, moda íntima, perfumaria e etc. São mais de 100 lojas abertas e bom atendimento. Todos que visitam gostam do Pátio Marabá.

Praia do Geladinho
Ela ainda não surgiu, continua submersa, no entanto, é a indicação dos taxistas que recomendam aos seus passageiros. Situado no São Félix, o lugar oferece um encontro com a natureza num cenário de muita beleza às proximidades da Ponte do Rio Tocantins (onde passam os trens de minérios e pistas para carros em mãos francesas), em uma extensão de 2.300 metros. Oferece uma espécie de encantamento, uma fuga do cotidiano das responsabilidades e stress. A areia branca, a água fria e um sol persistente fazem a combinação de prazer, de se sentir em um local quase paradisíaco. A praia atrai muita gente, oferece comida e bebidas para todos os gostos, tudo bem pertinho da linda e enorme ponte do Tocantins.

Clube da AABB
A quinta melhor indicação é o Clube da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil), situado na Nova Marabá, espaço que não é exclusivo para os funcionários do Banco do Brasil. Oferece a tranquilidade de um clube que tem um parque aquático completo, point de referência familiar e de segurança. O clube permite a entrada de visitantes, tudo de acordo com algumas normas internas, inclusive de avaliação de saúde. Oferta várias piscinas, tobogãs, brinquedos diversificados, chalés e locais para churrascos e piqueniques. Tudo em meio a um espaço com excelente cobertura vegetal. Ali o visitante encontra alimentação e bebida, diversão e alegria.


Outras opções para este mês de julho:
Feira Agropecuária de Marabá (Expoama) vai de 8 a 16 de julho. Situada na BR-155 na saída para Parauapebas, é a febre que contagia a cidade e municípios circunvizinhos neste período. Muitos pensam que este evento é de caráter local ou apenas regional, mas, é de renome nacional e pessoas de outros estados se deslocam para cá. A feira é um evento de negócios que realiza rodeios, exposição e comercialização de máquinas agrícolas e de veículos urbanos, leilões de gado e noites de shows com artistas de renome nacional. Na programação imperdível estão: Márcia Fellipe, Jorge e Mateus, Jesus Luz, Pablo, Otávio Vip Sacode e, ainda, shows regionais, gospel e infantis. Você não pode perder.
A Praça de São Francisco, na Cidade Nova, Parque Zoobotânico na BR-155 (próximo ao parque da Expoama) a Praia do Espírito Santo, Praia dos Lençóis, a Ponte sobre o Rio Tocantins (rodoferroviária e de mão francesa), a Praia do Sossego, a Feira da Folha 28 na Nova Marabá, o Santuário de Nossa Senhora de Nazaré na Folha 16 na Nova Marabá, a Praia do Meio, a Avenida Tocantins que oferece lazer, música, alimentação e bebidas (opção noturna) completam o cardápio variado.

Outras boas opções são a Fundação Casa da Cultura de Marabá, com seus museus. No mês de julho abrirá aos sábados das 8 às 14 horas. A Toca do Manduquinha e a Praça de São Félix de Valois; se quiser assistir a um bom filme no cinema, com pipoca e guaraná, as opções são o Moviecom, no Shopping Pátio Marabá, e o Cine A, no Shopping Verdes Mares. De agora em diante, não se esqueça: temos tudo que o turista precisa.

* Por Francisco Arnilson de Assis
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Publicado em 10/07/2017 19:01h


Acessibilidade nas Cataratas de Foz do Iguaçu

Crédito: Roberto Castro/ MTur
Uma das principais atrações do Parque Nacional do Iguaçu, o Macuco Safari, disponibiliza percurso acessível para pessoas com mobilidade reduzida ou em cadeira de rodas. Rampas, elevadores e até uma espécie de bondinho transformaram uma das principais atrações do Parque Nacional do Iguaçu, o Macuco Safári, em um dos mais novos atrativos acessíveis no Brasil. Todo o trajeto é inclusivo e todas as pessoas com mobilidade reduzida ou que fazem uso da cadeira de rodas são atendidas com soluções pensadas em permitir que elas aproveitem ao máximo o passeio pelo lugar conhecido mundialmente pelas Cataratas do Iguaçu e que ostenta o título de Patrimônio Natural da Humanidade, concedido pela Unesco.

domingo, 9 de julho de 2017

Comissão do Senado aprova incentivo à turistas estrangeiros

Da Agência Senado. A Comissão de Meio Ambiente (CMA) aprovou, nesta terça-feira (13), o Projeto de Lei do Senado (PLS) 129/2016, do senador Roberto Rocha (PSB-MA), que autoriza o governo federal a criar Áreas Especiais para Desenvolvimento Turístico (AET). A intenção é aumentar a competitividade do Brasil como destino de turistas estrangeiros. A proposta recebeu parecer favorável, com emendas, do senador Benedito de Lira (PP-AL) e segue para votação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
O projeto estabelece um regime jurídico próprio para essas áreas, que irão dispor de benefícios tributários e administrativos e serão criadas por decreto federal após proposta de estados ou municípios. Essas áreas especiais deverão atender a uma série de requisitos, como potencialidade turística e facilidade de acesso a portos e aeroportos internacionais, além de contar com um plano de exploração da área, acompanhado de estudos de viabilidade técnica e econômico-financeira.
Os prestadores de serviços autorizados a operar nessas áreas poderão comprar, dentro ou fora do Brasil, bens e serviços com isenção de vários impostos e contribuições: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Cofins e Cofins Importação; contribuição para PIS/Pasep e PIS/Pasep-Importação; e Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante. As isenções terão a duração de 20 anos.

Turistas estrangeiros

Somente poderá se instalar em uma dessas áreas, segundo o projeto, o prestador de serviço turístico que assumir o compromisso de obter e manter, a partir do terceiro ano de funcionamento, 10% (dez por cento) de sua receita bruta decorrente de comercialização de produto ou prestação de serviço para turistas estrangeiros. Os produtos e os serviços para turistas nacionais estarão sujeitos ao pagamento dos impostos.
Caso a implantação da área não seja iniciada em quatro anos ou as obras de implantação não forem concluídas, sem motivo justificado, dois anos após a data prevista para a conclusão, o ato de criação perderá a validade e o responsável terá de recolher os impostos com juros e multa.
O projeto cria também o Conselho Nacional das Áreas Especiais para Desenvolvimento Turístico, responsável por analisar as propostas de criação das áreas e aprovar os projetos. O conselho também vai traçar a orientação superior da política das AETs, entre outras competências. As propostas de criação de AETs em área geográfica privilegiada para a recepção de turistas estrangeiros terão prioridade, de acordo com o texto.

Licenciamento ambiental

O relator promoveu uma mudança no texto original. Ele suprimiu a previsão de licenciamento ambiental simplificado, com redução de procedimentos. Na sua avaliação, essa simplificação colocaria em risco a competitividade do setor, pois boa parte da atração exercida sobre o turista estrangeiro decorre da presença de um meio ambiente equilibrado.
Além disso, argumentou, haveria risco à segurança do transporte marítimo, motivo pelo qual incluiu os controles de interesse da salvaguarda da vida humana e da segurança da navegação entre as exceções previstas no texto para a dispensa de licença ou de autorização de órgãos federais. No rol dessas exceções também estão controles de ordem sanitária e de interesse da segurança nacional.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/06/13/comissao-de-meio-ambiente-aprova-incentivo-a-atracao-de-turistas-estrangeiros

sábado, 8 de julho de 2017

Mudanças que o Ministério do Turismo está implantando no setor

VISTOS ELETRÔNICOS
Menos barreiras, mais turistas internacionais
Facilitar a vida de quem precisa de vistos é peça-chave para o Brasil se tornar ainda mais competitivo no mercado internacional do turismo. Por isso, o Ministério do Turismo propôs ao Ministério de Relações Exteriores a implantação do visto eletrônico para países estratégicos. Até o fim de 2017, a ideia é que a medida passe a valer para turistas de EUA, Canadá, Austrália e Japão, que são grandes emissores de turistas internacionais com alto poder aquisitivo.
Segundo estudo da Organização Mundial de Turismo e do Conselho Mundial de Viagem e Turismo (WTTC), flexibilizar a obtenção do documento para esses quatro países teria potencial de ampliar em até 25% o fluxo de viajantes e trazer cerca de R$ 1,4 bilhão para a economia nacional em dois anos.

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