Existe uma boa
ideia defendida por César Marcondes Pedrosa, Presidente da Federação de Hotéis,
Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Minas Gerais – FHOREMG, de criar
uma entidade dentro do Sistema S, sistema que abrange diversas entidades como: SENAR
– Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, SENAC – Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial, SESC – Serviço Social do Comércio, SESCOOP – Serviço Nacional
de Aprendizagem do Cooperativismo, SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial, SESI – Serviço Social da Indústria, SEST – Serviço Social de
Transporte, SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte e SEBRAE –
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.
Todas estas entidades exercem ofícios dedicados e, comumente possuem algo em comum com o turismo, assim como o comércio, atividades rurais e etc, no universo de micro e pequenas empresas. Mas, não há uma exclusividade para o turismo. Aliás, é chato saber que se houvesse boa vontade e visão estas ajudariam com capacitação para o nosso setor. Mas, na maior parte das vezes fazem bem pouco.
Todas estas entidades exercem ofícios dedicados e, comumente possuem algo em comum com o turismo, assim como o comércio, atividades rurais e etc, no universo de micro e pequenas empresas. Mas, não há uma exclusividade para o turismo. Aliás, é chato saber que se houvesse boa vontade e visão estas ajudariam com capacitação para o nosso setor. Mas, na maior parte das vezes fazem bem pouco.
Turismo gera 4 bilhões para o Sistema S
Está corretíssimo
o Senhor Paulo César Pedrosa quando afirma que o setor de turismo gera, em
imposto sindical e contribuições 4 bilhões por meio do sistema S. “Esse
dinheiro fica na Confederação Nacional do Comércio (CNC)”, contou Pedrosa. Mas
o dirigente da federação discorda desse mecanismo. Por isso, a luta atual do
empresário e do setor é conseguir criar o Serviço Social do Turismo (SESTUR) e
o Serviço Nacional de Aprendizagem do Turismo (SENATUR). “Assim, os R$ 4
bilhões anuais iriam para o turismo para o treinamento e a capacitação”,
afirmou Pedrosa.
O Sistema S
empresta favores, em muitos casos, quando se fala em capacitação para o turismo.
Estive no decorrer dos últimos dois anos a perceber a vocação para o comércio e o setor industrial, com pouca ou quase nada de qualificação para os diversos segmentos do turismo, essa seria a do SENATUR. As grandes federações do comércio associadas à Confederação
Nacional do Comércio vem ao longo de décadas pouco privilegiando o turismo. Daí, eu que sou do comércio, que já procurei
saber de cursos para o setor hoteleiro e de gastronomia nada encontrei na minha
cidade.
Tramitação
Para o presidente
da FHOREMG, Paulo César Pedrosa, as entidades representantes do comércio não
atendem as necessidades do turismo por meio do Sistema S com o SESC e o SENAC
durante mais de 60 anos. Por isso, o assunto está em tramitação no Congresso
Nacional para a criação do SESTUR e do SENATUR. É uma reivindicação justa, que venha lograr êxito, 4
bilhões em contribuições sem retorno. Essa será uma bandeira para todos nós, sucessooo!
Texto escrito com base na publicação: http://cntur.com.br/sistema-s-por-cesar-marcondes/
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