Vinte problemas nas políticas do turismo brasileiro
- Falta de competitividade impacta em preços excessivos e impacta na qualidade dos serviços prestados;
- Falta de fiscalização dos serviços prestados;
- Poucas rotas aéreas impedem a integração no território nacional e com países vizinhos;
- Incentivo para a criação de empresas regionais;
- Desonerações tributárias que beneficiem o setor, e aos combustíveis de aviões;
- Melhor sistematização a partir da Lei Geral de Turismo de todas as leis do setor; para definir as atribuições da Embratur e do Ministério;
- Maior transparência da aplicação dos orçamentos do turismo
- Aumentar e melhorar os investimentos no setor por parte das prefeituras, governadores e governo federal;
- Incentivo de parcerias público-privadas (PPPs), principalmente nos estados da Região Norte;
- Mais sinalização turística nas cidades;
- Descobrir aonde foi parar a política nacional do turismo, da promoção e da divulgação institucional do turismo nacional, no país e no exterior;
- Estímulo às iniciativas públicas e privadas de incentivo às atividades turísticas;
- Monitoramento e a avaliação dos planos e dos programas de incentivo ao turismo;
- Melhor gestão através de capacitação dos gestores dos Fundos Municipais e Estaduais do Turismo;
- Estímulo à formalização, à certificação e à classificação das atividades, dos empreendimentos e dos equipamentos dos prestadores de serviços turísticos.
- Mais presença nos Estados da EMBRATUR, que é a autarquia especial do Ministério do Turismo responsável pela execução da Política Nacional de Turismo no que diz respeito a promoção, ao marketing e ao apoio à comercialização dos destinos, serviços e produtos turísticos brasileiros no mercado internacional.
- O Ministério do Turismo precisa aproximar-se dos Estados e atuar em apoio a geração do desenvolvimento social e econômico para do país, por meio da ampliação do fluxo turístico internacional e nacional.
- Que o Ministério do Turismo com os governos estaduais e a Embratur façam verdadeiramente a promoção internacional de todos os estados brasileiros;
- Maior apoio do Ministério do Turismo para a execução das metas dos Planos de Turismo nos Estados com menor índice de eficiência;
- Melhor gestão das secretárias de estado em relação às secretarias municipais, principalmente em relação aos municípios considerados prioritários.
Considerações Finais:
Bom, essa é uma contribuição para uma reflexão e também não é uma crítica ao Ministro do Turismo. Espero que sirva para esse propósito pois, sei da grande dificuldade que os empresários passam com o atual cenário brasileiro, não cabe mágica para tantos problemas. Cabe a presença e ação para sair do buraco. Já passou a Copa e as Olimpíadas e agora vamos cuidar de verdade das cidades para o turismo regional, nacional e internacional.
Nossas cidades precisam de ajuda, estão com um problemão nas mãos e não recebem as visita de técnicos ou do Ministro do Turismo, nosso maior órgão de gestão da política pública do turismo, ficam nos gabinetes elaborando muitos relatórios e estatísticas. O problema não são os relatórios e as pesquisas, os problemas estão nas cidades com suas gestões equivocados e nenhum resultado concreto. É isso, hora de andar e de realizar.
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