O turismo tem se apresentado
como um importante elemento dinamizador da economia, não só do Brasil, mas
também de muitos outros países que apresentam atrativos, sejam eles naturais ou
artificiais. Até os dias atuais continuamos a ouvir falar do potencial
turístico, falam disso e daquilo, muita coisa conhecida de todos e, sei também,
há muito mais que não é citado por não ser visto ou valorizado. Ter potencial e
saber o que fazer é a diferença, como muitas cidades fazem como, por exemplo: Canela
e Gramado no Rio Grande do Sul, Caldas Novas, Rio Quente e Pirenópolis no Goiás
e mais de mil outras que tem no potencial aproveitado excelente geração de
renda.
O arranjo produtivo turístico
engloba diversas atividades características, como serviços de alojamento, de
alimentação, de transporte e de lazer e o comércio em mercados conexos. Juntas,
essas atividades respondem por expressivo impacto na geração de emprego e renda
nas regiões abrangidas, sendo responsáveis por um efeito
multiplicador que se traduz em:
aumento da urbanização; incremento das indústrias associadas à atividade; incremento da demanda de mão de obra para serviços; incremento da indústria de construção; aumento da demanda dos produtos locais, desde hortifrutigranjeiros até artesanato.
aumento da urbanização; incremento das indústrias associadas à atividade; incremento da demanda de mão de obra para serviços; incremento da indústria de construção; aumento da demanda dos produtos locais, desde hortifrutigranjeiros até artesanato.
Fim dos voos da Gol em Marabá
Os números do turismo podem
ser mensurados por vários meios, pelas ocupações nos hotéis, pessoas que
visitam nossos atrativos, pelo fluxo de pessoas no aeroporto. Realmente o
potencial inato, inoperante traduz os números de baixa ocupação na rede
hoteleira.O mesmo se dá no Aeroporto João Correia da Rocha com acentuada queda nos números de passageiros nos últimos três
anos, de 2013 até 2016, perda de 150 mil passageiros, possível reflexo da retirada dos voos da LATAM de Marabá-Belém-Marabá. A GOL pretende para o início
de junho suprimir os voos para essa rota. Temos potencial? Sim, mais não vai
para frente.
Por enquanto ainda estamos um pouco tristes, no Brasil muitos ainda precisam entender o que é essa Indústria sem chaminés. Entender que o Turismo é a Indústria da Felicidade e se faz com parcerias e articulações. A Indústria da FELICIDADE é para todos que fazem o dever de casa.
Autor: Francisco Arnilson de Assis
Autor: Francisco Arnilson de Assis
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