Alcançar
a receita desejada dentro do segmento de eventos e reuniões em um hotel é uma
tarefa complexa que pode tanto resultar em êxito quanto em danos financeiros
para a propriedade. A falta de uma direção comercial e uma campanha de
Marketing coesa acaba por deixar passar oportunidades, e como resultado, o foco
é voltado nas vendas para o público de lazer, desperdiçando assim, o potencial
corporativo da unidade. Pensando
nisso, o site norte-americano Tambourine listou seis práticas que podem
reverter esse cenário. Confira.
segunda-feira, 31 de julho de 2017
domingo, 30 de julho de 2017
O vento que bate na vitrine do turismo brasileiro
Foto: Agência Pará - Cláudio Santos |
sábado, 29 de julho de 2017
Congresso pode derrubar a cobrança por bagagens das aéreas
Passageiros na fila no despacho de bagagens - Marivaldo Oliveira / Agência O Globo |
Venda casada e sem benefícios para o consumidor, é como
o titular da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), Arthur Rollo, define
a cobrança por bagagens que já estão sendo praticadas por praticamente todas as
companhias aéreas brasileiras. A nova regra da Agência Nacional de Aviação
Civil (Anac), no entanto, que já foi alvo de briga judicial, pode ser derrubado
no Congresso, destaca Rollo. O secretário lembra que um projeto de lei coibindo
a cobrança por mala acaba de ser aprovado na Comissão de Defesa do Consumidor
da Câmara federal.
sexta-feira, 28 de julho de 2017
RJ Blogueiras de viagens visitam Macaé
As redes sociais são, cada vez mais, uma das principais
formas dos turistas buscarem os próximos destinos para conhecerem. Sabendo da
importância dessa ferramenta, a secretaria de Turismo de Macaé, cidade
localizada na região turística Costa do Sol, convidou um grupo de blogueiras de
viagens com perfil no Instagram para visitar a cidade e conhecer o potencial de
turismo de lazer que o município oferece.
As cinco
influenciadoras digitais estão visitando os pontos turísticos da cidade como o
Parque Municipal do Atalaia, Parque Nacional de Jurubatiba e a Ilha do Francês.
Nilo Sergio Felix, secretário de estado de Turismo, elogiou a ação de Macaé e
destacou que, de acordo com o Instagram, 60% das pessoas dizem ter conhecido um
produto ou serviço através de um perfil.
quinta-feira, 27 de julho de 2017
O Turismo na Turquia não foi construído com pouca coisa
Ruas charmosas do balneário de Bodrum |
Algum lugar no mundo pode estar considerando o seu potencial turístico, se achar injustiçado por ter eventos e o desenvolvimento não acontece. Estes, consideram injustos que outros tantos lugares com menos conseguem chegar nas alturas com a atração de turistas. Até acham que o problema é gerado por atos de corrupção no governo central. Isto pode parecer com algum lugar conhecido. Mas, vamos ver como começar fraquinho, quase do zero e chegar a números expressivos. Vamos abordar uma nação que, aparentemente não é muito falada quanto ao turismo. Porém, o Brasil conseguiu promover uma novela nesta nação considerada meio européia e meio asiática.
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Secretaria de Turismo de AL reúne municípios para capacitação
O treinamento visa habilitar gestores para utilizar sistema onde serão
realizadas pré-matrículas para Pronatec Voluntário. Para colaborar com o desenvolvimento do turismo nos municípios
alagoanos, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo
(Sedetur) está estimulando o engajamento do setor aos cursos oferecidos pelo
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Nessa
terça-feira (11), gestores de municípios turísticos participaram de um
treinamento para realizar matrículas no sistema.
terça-feira, 25 de julho de 2017
A cultura e o turismo precisam marcar um almoço de domingo
Difícil
desassociar uma atividade da outra, sendo que uma prima pela promoção e a outra
pela divulgação. São atividades irmãs, muito próximas, como se fosse uma a
tampa e a outra a panela. Vivenciar o turismo sem estes instrumentos afiados
fica complicado, pode até ocorrer, mas enfraquecido de forças e sem
visibilidade. Daí, em muitos municípios estarem associadas em uma só
secretaria, embora possuam ministérios e orçamentos próprios, elas costumam ser
parceiras de uma caminhada de realização e difusão da cultura e do lazer.
A cultura e o turismo são
forças do setor produtivo capazes de transformarem positivamente uma cidade, um
estado, um país. Exemplo bem claro de uma profunda transformação de um
município é Pirenópolis, no Goiás. Um Estado com força turística invejável é o
Ceará e um país, só para variar, a Turquia que até 1980 tinha um turismo
incipiente e passou a sexto maior destino mundial, com estes elementos
profundamente enraizados na força econômica. São exemplos que trazem no seu
bojo o desejo forte de avançar e engrandecer os números do seu produto interno
bruto, de projetar cenários e metas cada vez mais promissores.
Consciente que a cultura
promove eventos de suma importância, também integradas a outras políticas no
eixo do desenvolvimento humano, (sem contar o socioeconômico) incluindo-se a
educação, o turismo, o esporte e lazer, através das secretarias de Educação,
Cultura, Turismo, de Esporte e Lazer e da Fundação Casa da Cultura, dentre
esses atores, não se pode furtar a participação de nenhum deles e de seus
instrumentos culturais de valorização de sua história, do seu passado e de sua
gente. Não podemos esquecer-nos do calendário cultural oficial e do trabalho
promovidos nos bairros.
Neste contexto, todas as leis,
projetos e planos precisam sair do papel para a execução. A gestão pública
possui dotação orçamentária para cada um destes órgãos e numa ação integrada
daria para se promover todos os eventos oficiais e da comunidade cultural
local. Apenas a Secretaria de Cultura, através da Lei Orgânica Anual 2017,
possui para gastos anuais R$ 3,2 milhões. A Secretaria de Esporte e Lazer R$
4,01 milhões, a Secretaria de Turismo R$ 1,7 milhão e a Fundação Casa da
Cultura R$ 5,3 milhões, ao todo muitos milhões para ações conjuntas. O papel da
construção é de todas elas e da iniciativa privada.
A Secretaria de Cultura e sua missão estratégica
A cultura tem a missão de
preservar e fomentar o patrimônio artístico, histórico e cultural do município,
promovendo parcerias com instituições públicas, privadas e entidades de classes
e ampliando as discussões relativas ao segmento cultural, garantindo à
comunidade o acesso à cultura de forma democrática. Tem como valores o
compromisso com o desenvolvimento da cultura local e regional, a qualidade e
humanização no atendimento e na execução das atividades e, valores éticos de
respeito, seriedade e compromisso, além, de visão de futuro de ter eficiência
na prestação de serviços e na promoção das atividades do calendário cultural
garantindo o acesso à cultura no município.
Essa estratégia é capaz de
oportunizar a inserção de jovens ao mercado de trabalho através da cultura,
arte e da música. Desenvolver o calendário cultural e tradicional ao longo do
ano, concebendo a diversidade cultural nas áreas da dança, artes plásticas,
artesanato, musical, entre outros. A Secretaria de Cultura deve conduzir
trabalhos de relevância sociocultural com destaque para a música regional,
amazônica e brasileira, buscar o envolvimento da comunidade no direito a
cultura como instrumento de inserção social e conhecimento e valorização das
raízes e da identidade musical, proporcionado por ações estabelecidas no
calendário municipal de tradições, eventos e datas comemorativas de amplo relevo
na vida da comunidade. Fortalecimento do patrimônio cultural do município.
Aproximar a Gestão Pública Municipal com os agentes construtores de cultura no
âmbito público e privado.
A Secretaria de Turismo e seu papel social
Tem como missão oportunizar o
desenvolvimento da atividade turística em Marabá, explorando o potencial e a
demanda real do município, oferecendo a turistas, visitantes e residentes
serviços seguros e saudáveis, promovendo bem estar e qualidade de vida da
população.
E tem como visão ser uma
secretaria comprometida com os anseios da sociedade, que valoriza os aspectos
motivacionais ecologicamente corretos. Mas, nesta batalha de sonhos e anseios,
de desenvolvimento e produção, estamos sem estratégias de enfrentamento, esse
espaço encontra-se anêmico de políticas e uso de seus generosos recursos. A
moda hoje em dia é falar da crise e da falta de recursos, mas acredito que
falte boa vontade para utilizá-lo. Os anseios vão muito além da simples
promoção turística, vão no sentido de revigorar todos os segmentos da
felicidade que se pode proporcionar, desde o comércio local, da imprensa, da
classe dos artistas e artesãos, de produtores agrícolas, promotores de eventos,
gestão pública e etc., caso seja priorizada.
Fraquezas da cultura e do desenvolvimento turístico
Se não há integração entre os
setores públicos, bem mais fácil de promover, o mesmo também não ocorre entre
os setores público e privado. Os conselhos municipais ainda não conseguiram
cobrar o cumprimento dos programas e planos municipais de cada setor. No
primeiro ano de gestão as coisas ocorrem com certa dificuldade, principalmente
para gestores neófitos de outras pastas que assumem missões estratégicas em
outras, como se um Almirante de Esquadra pudesse comandar uma batalha como um General
do Exército. E isto leva um precioso tempo, que seria aproveitado se fosse por
um general.
A fragilização da cultura é uma
forma de desmerecer muitos feitos do passado, e muita gente ainda não conhece a
origem e a história de Marabá. Os espaços públicos são lugares para reverenciar
nossos heróis, pioneiros e outras personalidades e precisamos de espaços
públicos para, também, promover inúmeros eventos que não podem ficar apenas
numa localidade. As praças públicas há muito não recebem a visita da cultura
popular e não foram pensadas como instrumentos turísticos, apenas como um lugar
para circulação das pessoas, comércio informal e de alimentação popular.
Uma cultura enfraquecida se
torna silenciada, impactando também no turismo, pastas importantes do setor
produtivo. Se não anda, não vê e não realiza, inviabiliza toda a produção
cultural que poderia ser de divulgação interna e externa com ganhos crescentes.
Nossos monumentos não retratam a nossa cultura, fica difícil levar uma imagem
que possa ser identificada como de Marabá. Nossa identidade cultural serviria
muito bem para lembranças e etc. O que um visitante leva de uma cidade? As
imagens mentais e outros objetos que sirvam de recordação. Mais, o que levar
que possa retratar essa terra e a sua gente, sua cultura, seus monumentos?
Quais as razões para dissociar
a cultura, o turismo e a sociedade? Talvez não existam razões, talvez tudo não
passe de um aprendizado do almirante de esquadra para comandar uma batalha de
campo, aprendizado demorado que será construído segundo uma excelente
estratégia de guerra, neste caso, um planejamento municipal. Enquanto isso
crescem as ilhas de trabalhos culturais que poderiam fazer parte do calendário
oficial. Digo que muito se perde por falta de articulação e de um pequeno
apoio. Há um projeto chamado “Rios de Encontros”, muito belo, mas isolado como
uma ilha no Oceano Atlântico e existem outros que não conseguem sair de uma
comunidade para abrilhantar outra. Qual o problema? Faltam parcerias e boa
vontade. A cultura e o turismo precisam marcar um almoço de domingo, para um
bom bate papo e começar uma conversa de futuro para ambos. Depois outro, e mais
outro com os setores culturais, turísticos e empresariais. Convite aceito?
* Por Francisco
Arnilson de Assis
Publicado em
25/07/2017 10:09h
Existe discriminação no trade turístico?
A falta de envolvimento, de sentir-se pertencente a uma família, a falta de respeito para com o outro, são fatores que nos leva a situações embaraçosas. Muitos são os casos que poderia citar para mostrar o quanto há de exclusão no setor do turismo, na força dessa vocação que se reduz por capricho ou por desconhecimento. Eu tive algumas experiências do tipo e jamais vou esquecer delas. Vou citá-las nesta postagem. É uma discriminação fechar uma porta para uma porta para um membro da família. E isso acontece por vários motivos, dentre eles, a concentração de poder em um grupo reduzido.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Setur (BA) realiza ações de qualificação turística em Itaparica
Até o próximo dia
31 de julho, trabalhadores de empreendimentos turísticos de Itaparica
participam de uma série de qualificações que visam à melhoria contínua dos
serviços turísticos prestados no município da Baía de Todos-os-Santos. Ao todo,
seis temas serão apresentados por técnicos da Secretaria do Turismo do Estado e
a ação que tem apoio da Prefeitura Municipal de Itaparica.
domingo, 23 de julho de 2017
Nordeste movimenta turismo interno
Crédito: Embratur |
Pesquisa do MTur mostra também que percentual de brasileiros que
pretendem viajar nos próximos seis meses é o maior deste ano. O
Nordeste é, mais uma vez, a bola da vez no turismo interno. Mais da metade
(50,6%) dos brasileiros que pretendem viajar até dezembro deste ano devem
visitar algum estado da região. A conclusão é da Sondagem do Consumidor -
intenção de viagem, pesquisa do Ministério do Turismo, realizada em junho, em sete
capitais do país.
sábado, 22 de julho de 2017
Centro de Convenções de Ilhéus na Bahia ganha reforma
Para aperfeiçoar a infraestrutura que atende ao
turismo de negócios num destino de sol e praia, sustentável e reconhecido por
sua riqueza cultural, a Secretaria do Turismo da Bahia deu início esta semana à
primeira etapa da reforma do Centro de Convenções de Ilhéus.
A recuperação do telhado, impermeabilização de
lajes e iluminação cênica na área externa são itens das intervenções em
andamento. O equipamento recebe, nesta etapa, investimentos da ordem de R$ 230
mil.
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Parauapebas sediará 1º Festival Gastronômico Sabores do Pará
Do blog do Zé Dudu. Durante todo o mês de agosto os moradores de Parauapebas e região terão
a oportunidade de saborear pratos saborosos e diversos durante a realização do
1º Festival Gastronômico Sabores do Pará, promovido pelo Sindicato de
Alimentação e Hospitalidade de Parauapebas e Região (SEAHPAR), em parceria com
o setor público e privado da cidade.
quinta-feira, 20 de julho de 2017
Governador de AL prestigia artesãos na Fenearte
O
governador Renan Filho e a primeira-dama do Estado, Renata Calheiros,
prestigiaram na tarde desta quinta-feira (06), os artesãos alagoanos que
participam da 18ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte),
realizada no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O evento é considerado a maior
feira de artesanato da América Latina e reúne mais de 15 artesãos do Estado
Setur BA promove atualização do Mapa Turístico até 20 de julho
Até o dia 20 de julho, a
Secretaria do Turismo da Bahia estará cadastrando a documentação de municípios
interessados em ingressar no novo mapa turístico brasileiro. Trabalho conjunto
com o Ministério do Turismo (MTur), o mapeamento visa identificar as cidades
que adotam o turismo como fator para o desenvolvimento da economia local.
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Lições para atrair bons negócios com turismo
O turismo de
negócios e eventos é um dos objetivos que se pretende alcançar, para
impulsionar as atividades do Centro de Convenções de Marabá. O tempo todo se
fala sobre o tema sem, no entanto, a compreensão de que não precisamos esperar
que o empreendimento seja inaugurado, e que ele só existirá naquele grandioso
espaço. Antes, não tínhamos e continuamos sem tê-lo e isto não impede que
promovamos os grandiosos eventos. Por enquanto, os eventos são realizados e
passam batida as estratégias para se faturar com o turismo. Tenho visto que os
dois olhos estão com viseiras, tudo passa sem ser visto, apenas ouve-se falar e
nada mais.
Vamos falar um pouco sobre acontecimentos
recentes. Foi promovido no Ginásio da Folha 16, nos dias 8 e 9 de julho, a XIV
Copa Marabá de Judô, 4ª Etapa do Campeonato Paraense de Judô e Seletiva para o
Brasileiro da Categoria Sub-15 no masculino e feminino. Para as disputas vieram
20 associações e 300 atletas de Belém, Ananindeua, Bragança, Paragominas, Parauapebas,
Curionópolis, Serra dos Carajás, Novo Repartimento, Imperatriz-MA e
Teresina-PI.
A cavalgada,
evento que abre a programação da Feira Agropecuária de Marabá (Expoama) reuniu
no dia 8 de julho, uma multidão de pessoas. Quantas? Dois mil, cinco mil? Não
sei ao certo mas, pude constatar in loco a
participação de pessoas de diversos municípios paraenses e de outros estados.
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Julho vai receber dois Congressos das Testemunhas de Jeová, no período de 14 a 16 e de 28 a 30 de julho, ambos no Ginásio da Folha 16, com a previsão de participação de 6 mil pessoas vindas de 20 cidades do sul e sudeste do Pará. E paremos agora nestes três eventos.
Julho vai receber dois Congressos das Testemunhas de Jeová, no período de 14 a 16 e de 28 a 30 de julho, ambos no Ginásio da Folha 16, com a previsão de participação de 6 mil pessoas vindas de 20 cidades do sul e sudeste do Pará. E paremos agora nestes três eventos.
O que fazer com a promoção de eventos?
A classe empresarial, dissociada, não
consegue perceber o que perde por não estar unida. Ainda é a história da
Andorinha que sozinha não faz verão, não faz mesmo. Mas, mesmo assim, não temos
uma andorinha a querer produzir um pequeno ato em direção aos eventos. A
andorinha são os empresários, deles se esperam motivação para perceberem que
não faltam eventos. Com os três eventos mencionados abaixo, veremos claramente
boas oportunidades para se ganhar dinheiro, fazer negócios. É o turismo de
negócios e eventos que passa invisível e sem deixar dividendos.
Vamos aos casos. No evento de judô, realizado
nos dias 9 e 10 de julho, reuniu 300 atletas de diversos municípios. Afirmo sem
medo de errar, cerca de 90 por cento não conhecem a cidade de Marabá e seus
atrativos como a Praia do Tucunaré, a Orla Sebastião Miranda, o Zoobotânico e
etc. Para estes visitantes, nada foi oferecido, como pacotes de hospedagens e
passeios. Esses atletas foram embora sem terem conhecido a cidade.
Segundo caso, da Cavalgada e da Expoama que
não se resumem apenas à cidade de Marabá. Pelo contrário, muita gente de outras
cidades e estados. Como classe empresarial interessada, tenho de chegar junto e
conversar com os organizadores, tudo com muita antecedência, dizer que queremos
ser parceiros e oferecer a todos os visitantes da feira outras oportunidades de
lazer, principalmente no decorrer do dia, considerando que a festa acontece no
período noturno. Conversei com um turista que é do Estado de Sergipe e falei
sobre Orla e a praia, do shopping e zoobotânico. Ele visitou o zoo, foi à Praia
do Tucunaré e na Orla, disse que não gosta de Shopping e que não perderia o
show da Expoama por nada. Detalhe, este turista estava com um neto, que
estranhou quando eu disse que havia praia aqui, porque ele só conhece praia de
água salgada. A praia de rio, disse para ele, é muito interessante. Eles vieram
de uma viagem de passeio a Pacajá e perderam o voo e ficaram para conhecer a
cidade.
Outo evento, dos Congressos das Testemunhas
de Jeová, de 14 a 16 e 28 a 30 de julho, arregimenta 6 mil pessoas e nada para
se oferecer. Por quê? Por falha dos empresários acomodados e desligados. Quem
não desejaria esse público em sua cidade e faturar muito para o comércio local?
No dia 14 de julho estive em Itupiranga, na
festa de aniversário de 69 anos do município. As comemorações agitaram toda a
população e mais 20 a 30 mil visitantes. Hotéis com 100% de ocupação,
restaurantes lotados e intensa movimentação no transporte de pessoas para a
Praia do Macaco. Todo mundo faturando com a programação da Prefeitura.
Turismo de negócios e eventos é uma vontade
da classe empresarial que continua desunida. Cada um no seu quadrado à espera
do melhor vento, da melhor brisa, esperam que descubram que o seu hotel tem um
bom preço e bons serviços. Os proprietários de restaurantes e casas de shows da
mesma forma, deixam tudo passar por baixo de seus olhos, perdem negócios e
reclamam da falta de sorte.
* Por
Francisco Arnilson de Assis
Publicado
em 19/07/2017 08:41h
Breve história sobre a origem de Itupiranga
Igreja Matriz, construída em 1942. Crédito: Arnilson de Assis |
Os municípios de São João do Araguaia, Marabá e Itupiranga
tem uma história em comum. Enriquecidos por grandes rios, por estes passavam
muito de mercadorias entre as capitanias de Goiás e Pará, esses veios eram as
estradas daquelas épocas, embora, devemos considerar os perigos das viagens por
rios, por conta de pedras, travessões e cachoeiras, em barcos movidos a remos,
havia o perigo de enfrentamento com os índios e, ainda de invasores que
buscavam por estas terras o ouro e o diamante. Daí, São João do Araguaia
recebeu uma fortificação e Marabá receberia um presídio, conforme decisão de D.
Pedro I, para dar segurança nas travessias e, o empréstimo de força humana nos
momentos em que as embarcações precisavam ser puxadas.
Mas, vamos começar nossa história por volta de 1892, quando
ocorreu uma revolta política e religiosa. Tal acontecimento fez os grupos
fugirem, um numa direção e outro em direção oposta. O grupo do Coronel Carlos
Gomes Leitão, fugido de Boa Vista do Tocantins, atual Tocantinópolis desceu o
rio Tocantins, chegou a São João do Araguaia e depois veio para cá, fixando-se
no Burgo Agrícola do Itacaiúnas.
O agricultor Lúcio Antônio dos Santos, vinha ele de Riachão,
Estado do Maranhão que vivia de semear a terra e a quebra de babaçu. Porém, foi
a baixa do preço deste produto um dos motivos para buscar sobrevivência,
juntamente com a sua família em outras paragens. Segundo João Brasil Monteiro
(História de Itupiranga e sua gente), ele partiu em cima de um animal até
Imperatriz. A viagem continuou em uma barcaça movida a remos e chegavam a Boa Vista,
onde encontrou muitos desentendimentos políticos. Juntou-se ao grupão político de Carlos Leitão
que já se preparava para a fuga debaixo de fogo cruzado.
Eles saíram de Boa Vista e desceram o curso do rio em barcos
de remos curtos e longos em 13 de julho de 1892, sempre a margem esquerda do
rio Tocantins para se protegeram das flechas dos índios Grajaés e Gaviões que
ali habitavam.
Dias depois chegaram a São João das Duas Barras (área da
Velha Marabá) e encontraram as águas escuras do rio Itacaiúnas a misturar-se ao
Tocantins. Mas, ali não era o lugar escolhido, depois de uma viagem complicada,
um percurso realmente muito difícil, enfrentando índios bravos e ferozes em
terras estranhas, mas, abençoados pela natureza que lhes proviam a castanha,
frutas, animais silvestres (veados, caititus e outros), chegaram no Burgo onde construíram
barracões feitos de madeiras roliças e cobertas com folhas de palmeiras e
iniciaram a lavoura de subsistência familiar e semeadas as mudas de mangas,
laranja, limão e banana trazidas de suas roças deixadas em Boa Vista. Ali
avistavam a passagem frequente de aventureiros que seguiam rumo ou ficavam.
Mas, em 1894 tiveram que deixar o Burgo Agrícola do
Itacaiúnas fugindo agora da febre terçã maligna (malária) que causou muitas
mortes de crianças e adultos, fixaram-se mais abaixo umas cinco léguas.
Agora, com base em Leônidas Gonçalves Duarte (Viagem ao
Tocantins), vamos continuar nossa história. Lúcio ficou encantado com a
povoação do Lago Vermelho, assentado sobre extensa esplanada aprazível,
dominando atraente panorama à margem tocantina, destacou-se como um ponto
distanciado da trajetória dos acontecimentos boa-vistenses. E ali se estabeleceu fazendo extensa
derrubada onde pouco tempo depois vicejava mandiocais e outras culturas. Muitos
boa-vistenses escolheram o Lago Vermelho, isto em 1893 e o local foi se
povoando aos poucos. Em 1896 já havia 60 habitantes.
Por que Lago Vermelho?
O rio tem muita importância para o município de Itupiranga. Crédito: Arnilson de Assis |
Seguindo a obra anterior, o nome Lago Vermelho é fruto da
imaginação e não encerra fato histórico, nem alusão fugaz à lenda de onde
tirasse a origem. Há, é certo, em
derredor da grande planura, lagos de águas turvas e claras. Dizem que de um
destes, foi que deram o nome à povoação por lhes parecer ter a água amarelada.
Hoje, Lago Vermelho mantém forte comércio com a cidade de que está distante
quatro horas a motor. Vastíssimos castanhais se estendem por trás do povoado,
explorados por moradores, dia a dia crescendo. Em grande apoio, durante 4
meses, em 1926, Lago Vermelho asilou a maioria da população marabaense,
acossada pelo flagelo da inundação de destruiu a cidade.
Na localidade de Ponta de Pedras fixou-se a família
Cafurenga, afeita a saga da borracho e escolheu a foz do Igarapé Vermelho para
viver, local de passagem dos compradores de caucho (é o nome da árvore e não do
produto que é a borracha). Em razão da acentuada movimentação de embarcações,
botes e batelões acionados a remos curtos e longos, provenientes do alto
Tocantins e Araguaia, alí era o lugar privilegiado para negociar produtos,
inclusive bonitos e fornidos batelões dos coronéis do Burgo do Itacaiúnas eram
vendidos. Lúcio Antônio dos Santos, segundo João Brasil, o lugar fora gravado
com letras cursivas com o nome Porto da Borracha. Mas, essa denominação foi
desaparecendo da boca dos moradores e de embarcadiços, a medida que outro se
sobrepunha.
Sem justificativas ficou o nome de Lago Vermelho, embora o
primeiro nome emitia o real espírito da História de Itupiranga. Esse novo nome
nada há que justifique a sua legitimidade. Habitantes conservadores, até a
metade da década do século XX, quando terminava o primeiro ciclo da borracha na
região, utilizavam o nome primitivo: Porto da Borracha, apenas o local de
embarque e desembarque de produtos ali extraídos.
Infelizmente não consegui descobrir o momento histórico da passagem para o nome Itupiranga, termo oriundo da língua tupi, que significa "cachoeira vermelha", através da junção dos termos ytu (cachoeira) e pyrang (vermelho), segundo o wikipédia.
Um milagre fez nascer Marabá e Itupiranga
Itupiranga é uma cidade rica de belezas naturais, grande potencial turístico. Crédito: Arnilson de Assis |
Até os dias atuais os municípios de Marabá e Itupiranga,
considerados ribeirinhos, fazem grande uso dos rios. A chegada do grupo de
Carlos Gomes Leitão na região foi um milagre, antes eles pensavam em criar
gado, campos e pastos eram procurados insistentemente pelos desbravadores. Não
trouxeram gado na fuga, mas, era esse o pensamento. Mais aconteceu um milagre,
numa destas investidas de prospecção na mata os irmãos Antônio e Hermínio
Pimentel dispararam numa árvore, dela escoou um leite branco e desconhecido.
Muitos dias depois, voltaram pelo mesmo caminho e viram aquela substância
coagulada, levando uma amostra para seu acampamento, isto foi em 1896.
A amostra foi enviada por Carlos Leitão para ser analisada
em Belém. O resultado teve grande repercussão na Capital, era uma borracha de grande
qualidade. Pronto, foi o primeiro milagre e logo a região passou a ser grande
produtora, fixando as pessoas e iniciando-se o comércio na região que vendia e
comprava produtos que vinham do Maranhão e do Goiás.
Outro milagre foi a grande aceitação da castanha-do-Pará no
mercado europeu e, a região estavam tomada de castanhais por todos os lados.
Mais uma razão para que muitos viessem e se fixassem em Marabá e Itupiranga e
outras localidades. Assim, tivemos dois excelentes produtos com bons preços no
mercado mundial, um gerava emprego por seis meses de seca, a borracha e outro, nos
outros meses do ano em épocas de chuvas, a castanha.
Os municípios são frutos de vários milagres. Agora, imaginem vocês que aqui iniciou-se um desenvolvimento que não havia, não se pensava e surgiu duas importantes culturas que fez nascer os municípios, de imediato chamou a atenção geral. Termina aqui uma breve história sobre a origem de Itupiranga, Terra abençoada com muita beleza e gente muito acolhedora.
Texto de Francisco Arnilson de Assis, tendo como base as obras: "Viagem ao Tocantins" (apócrifa, descobri que foi escrita pelo Professor Leônidas Gonçalves Duarte, Dr. Inácio de Souza Moita, Nélson Parijós e Antônio e Augusto Morbach) e na obra "História de Itupiranga e sua gente" de autoria de João Brasil Monteiro.
terça-feira, 18 de julho de 2017
Expoama chega ao fim com negócios acima de R$ 32 milhões
Show do Pablo na Expoama levou multidão ao Parque de Exposição na última sexta-feira |
Nove dias, oito leilões, uma cavalgada e diversos shows
depois, a Expoama (Exposição Agropecuária de Marabá) chegou ao fim. O evento é
promovido pelo Sindicato Rural de Marabá (Prorural), que na manhã desta
segunda-feira, 17, convocou a Imprensa para uma avaliação da movimentação
financeira no evento e ainda apresentar dados de público.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Site e aplicativo permitem consulta de locais com acessibilidade
Praça Mauá, no Rio de Janeiro. Crédito: Ministério do Turismo |
Garantir acessibilidade é uma maneira de
tornar as viagens possíveis a todos os cidadãos. Para facilitar a busca por
locais que incluam pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, o Ministério
do Turismo criou, em 2014, o Guia Turismo Acessível,
um site onde é possível consultar e avaliar estabelecimentos e atrações
turísticas que ofereçam acessibilidade. A iniciativa conta também com um
aplicativo.
domingo, 16 de julho de 2017
Nossas primeiras ferrovias: Bragança e Tocantins
Imagem extraída do site: www.lugaresesquecidos.com.br |
Nos dias atuais não temos uma ferrovia paraense, totalmente
em nosso território, já tivemos duas, foram extintas e pouco sobrou destes
grandiosos empreendimentos voltados ao desenvolvimento de um estado, destas
histórias de valentia, coragem e desbravamentos. Assim como ocorreu nas
ferrovias americanas nos tempos do Velho Oeste, no século XIX, principalmente
entre os anos de 1860 e 1890, durante a expansão da fronteira dos Estados
Unidos para a costa do Oceano Pacífico, quando havia as lutas de enfrentamento entre
índios, glamourizadas por Hollywood, mas, os maiores desbravamentos eram de
ordem geológicas, requerendo enormes façanhas da engenharia na passagem por
planícies e altas montanhas, sendo consideradas o maior feito tecnológico
norte-americano do século XIX,
conectando a parte oriental e ocidental.
sábado, 15 de julho de 2017
Itupiranga, linda e próspera aos 69 anos
A cidade de Itupiranga, distante cerca de 45 quilômetros de Marabá, apenas 30 a 40 minutos de viagem de carro, interligada também pelo rio Tocantins, de pouco mais de 50 mil habitantes tem no seu aniversário o dia mais alegre do ano. O aniversário celebrado em 14 de julho, comemoração de 69 anos de existência política. Tamanho acontecimento, já tradicional, atrai para sua programação de festejos, principalmente no dia 14, cerca de 20 a 30 mil visitantes, é festa, é show para todos os hotéis que ficam com ocupação máxima, restaurantes lotados e muita comercialização de bebidas e agitação de barqueiros a transportar passageiros para a Praia do Macaco.
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Há espaços para se escrever sobre turismo
III Prêmio de Jornalismo em Turismo 2016. Crédito: Abrajet Pará |
Dizem que tenho facilidades com as palavras, que sei passar
um pouco de emoção nos textos e, que o tema é, de fato, muito agradável.
Escrever sobre turismo é legal, a gente começa nessa coisa sem se dar conta, de
repente ela está dentro da gente, vicia como uma bebida gostosa. É um mundo
novo e encantador, conhecer como se faz turismo e o prazer que ele proporciona. Numa
cidade centenária de quase 300 mil habitantes, na qual é a maior da Região Metropolitana de Marabá, Capital do Carajás e, que buscou a criação do Estado de Carajás, possui muitas de suas vocações ainda não exploradas, aumenta em muito a importância de se escrever sobre o turismo. As páginas desse livro chamado "Turismo Marabá" ainda não foram redigidas, mas, tem uma bela capa.
quinta-feira, 13 de julho de 2017
Como viajar com animais na Gol, Azul, Latam e Avianca
Da
Redação MUNDI BLOG. O transporte de animais ainda é motivo de muitas dúvidas
para quem quer ou precisa levar seu bichinho no avião. Ele terá que ir no
porão, o animal tem que estar sedado, quanto custa? Todas as perguntas serão
respondidas nesta série de postagens sobre viagens com animais de
estimação que faremos aqui no Mundi ao longo da semana. Mas…
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Oferta de voos extras para Bahia sobe para 724 em julho
A oferta de voos extras para a Bahia durante a alta temporada de julho ganhou novo impulso com 74 voos adicionais da Avianca, nas rotas Guarulhos-Salvador-Guarulhos. As companhias aéreas Gol e Azul já haviam anunciado a oferta extra de 650 voos, incrementando as operações, neste período, nos aeroportos de Salvador, Porto Seguro, Ilhéus e Valença. "Este acréscimo reflete o interesse pela Bahia. Além disso, gera impacto turístico e econômico", afirmou o secretário do Turismo, José Alves, neste domingo (dia 02), durante as comemorações do Dois de Julho.
terça-feira, 11 de julho de 2017
Prefeitura de SP cria programa ‘Profissão Cidadão São Paulo’
Wilson Luiz Pinto (presidente do SindResBar), prefeito João Dória e Nelson de Abreu Pinto (presidente da CNTur e do SindHotéis) |
A
Prefeitura de São Paulo lançou hoje (4) o programa ‘Profissão Cidadão São
Paulo’ em parceria com o governo estadual, que vai criar, inicialmente, 3500
vagas de capacitação para jovens e adultos. Na ocasião, o prefeito João Dória
abriu sua fala cumprimentando o presidente da CNTur e do SindHotéis, Nelson de
Abreu Pinto.
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Roteiro turístico para o Veraneio 2017
Não poderia deixar passar em branco, de apresentar as
melhores opções para as férias escolares para o Verão 2017. Essas dicas
refletem o resultado de uma pesquisa realizada na Cidade Nova e Velha Marabá,
com estudantes, empresários, taxistas, turistas e pelo Whatsapp. Não é uma
opinião pessoal e nem se serve de indicações já publicadas. Julho é o mês da
alegria, de reunir os familiares para curtirem momentos de lazer. Nossa
entrevista serviu para, nesse momento, apresentar boas recomendações, uma vez
que Marabá oferece inúmeros atrativos que vão além da Praia do Tucunaré e Orla
Sebastião Miranda. Confira abaixo:
Orla Sebastião Miranda
A melhor indicação para o Veraneio 2017, a Orla Sebastião
Miranda, localizada na Velha Marabá, centro comercial, foi a escolhida por
estar sempre na memória por conta de sua agitação cultural e lugar de encontro
da sociedade e das boas condições de acolher visitantes para encontros,
passeios, encontrar gente bonita, música ao vivo, casas de shows, comida
regional e internacional, bebidas e segurança, para ver o pôr do Sol e a
agitação da Praia do Tucunaré. No seu passeio por Marabá, a Orla é um lugar que
não pode ficar de fora do seu roteiro.
Praia do Tucunaré
A segunda melhor indicação é a Praia do Tucunaré, também
localizada na Velha Marabá. A alegria dos que chegam para esse local aprazível
fica estampada nos rostos dos que chegam e saem desta praia. É a felicidade
presente neste encontro com a natureza. É a melhor pedida em termos de praia de
rio, para quem deseja uma boa caminhada, bom papo, música, locais para
acampamentos, descanso, gente bonita e alegre, além do banho, bebidas e comidas
variadas. Chega-se à praia em muitos barcos paco-paco ou por rabetas (canoas)
em delicioso passeio partindo da Orla. Não se esqueça, além de uma deliciosa
cerveja gelada, peça um tucunaré frito ou na caldeirada. Imperdível.
Shopping Pátio Marabá
A terceira melhor dica é o grandioso Shopping Pátio
Marabá, localizado na Nova Marabá, por ser um grande centro de compras, todo
climatizado, lugar seguro, estacionamento gratuito e sempre há espaços para a
cultura regional e internacional, lazer, praça de alimentação para todos os
gostos com franquias nacionais e cozinha internacional, salas de cinemas,
choperias e gente bonita. Oferece música ao vivo a partir da sexta-feira. Conta
com terminais bancários, agências de viagens, cartório digital, lojas âncoras,
de vestuários, moda íntima, perfumaria e etc. São mais de 100 lojas abertas e
bom atendimento. Todos que visitam gostam do Pátio Marabá.
Praia do Geladinho
Ela ainda não surgiu, continua submersa, no entanto, é a
indicação dos taxistas que recomendam aos seus passageiros. Situado no São
Félix, o lugar oferece um encontro com a natureza num cenário de muita beleza
às proximidades da Ponte do Rio Tocantins (onde passam os trens de minérios e
pistas para carros em mãos francesas), em uma extensão de 2.300 metros. Oferece
uma espécie de encantamento, uma fuga do cotidiano das responsabilidades e
stress. A areia branca, a água fria e um sol persistente fazem a combinação de
prazer, de se sentir em um local quase paradisíaco. A praia atrai muita gente,
oferece comida e bebidas para todos os gostos, tudo bem pertinho da linda e
enorme ponte do Tocantins.
Clube da AABB
A quinta melhor indicação é o Clube da AABB (Associação
Atlética Banco do Brasil), situado na Nova Marabá, espaço que não é exclusivo
para os funcionários do Banco do Brasil. Oferece a tranquilidade de um clube
que tem um parque aquático completo, point de referência familiar e de segurança.
O clube permite a entrada de visitantes, tudo de acordo com algumas normas
internas, inclusive de avaliação de saúde. Oferta várias piscinas, tobogãs,
brinquedos diversificados, chalés e locais para churrascos e piqueniques. Tudo
em meio a um espaço com excelente cobertura vegetal. Ali o visitante encontra
alimentação e bebida, diversão e alegria.
Outras opções para este mês de julho:
Feira Agropecuária de Marabá (Expoama) vai de 8 a 16 de
julho. Situada na BR-155 na saída para Parauapebas, é a febre que contagia a
cidade e municípios circunvizinhos neste período. Muitos pensam que este evento
é de caráter local ou apenas regional, mas, é de renome nacional e pessoas de
outros estados se deslocam para cá. A feira é um evento de negócios que realiza
rodeios, exposição e comercialização de máquinas agrícolas e de veículos
urbanos, leilões de gado e noites de shows com artistas de renome nacional. Na
programação imperdível estão: Márcia Fellipe, Jorge e Mateus, Jesus Luz, Pablo,
Otávio Vip Sacode e, ainda, shows regionais, gospel e infantis. Você não pode
perder.
A Praça de São Francisco, na Cidade Nova, Parque
Zoobotânico na BR-155 (próximo ao parque da Expoama) a Praia do Espírito Santo,
Praia dos Lençóis, a Ponte sobre o Rio Tocantins (rodoferroviária e de mão
francesa), a Praia do Sossego, a Feira da Folha 28 na Nova Marabá, o Santuário
de Nossa Senhora de Nazaré na Folha 16 na Nova Marabá, a Praia do Meio, a
Avenida Tocantins que oferece lazer, música, alimentação e bebidas (opção
noturna) completam o cardápio variado.
Outras boas opções são a Fundação Casa da Cultura de
Marabá, com seus museus. No mês de julho abrirá aos sábados das 8 às 14 horas.
A Toca do Manduquinha e a Praça de São Félix de Valois; se quiser assistir a um
bom filme no cinema, com pipoca e guaraná, as opções são o Moviecom, no
Shopping Pátio Marabá, e o Cine A, no Shopping Verdes Mares. De agora em
diante, não se esqueça: temos tudo que o turista precisa.
* Por Francisco Arnilson de Assis
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Publicado em 10/07/2017 19:01h
Acessibilidade nas Cataratas de Foz do Iguaçu
Crédito: Roberto Castro/ MTur |
Uma das principais atrações do Parque Nacional do Iguaçu,
o Macuco Safari, disponibiliza percurso acessível para pessoas com mobilidade reduzida
ou em cadeira de rodas. Rampas, elevadores e até uma espécie de bondinho
transformaram uma das principais atrações do Parque Nacional do Iguaçu, o
Macuco Safári, em um dos mais novos atrativos acessíveis no Brasil. Todo o
trajeto é inclusivo e todas as pessoas com mobilidade reduzida ou que fazem uso
da cadeira de rodas são atendidas com soluções pensadas em permitir que elas
aproveitem ao máximo o passeio pelo lugar conhecido mundialmente pelas
Cataratas do Iguaçu e que ostenta o título de Patrimônio Natural da Humanidade,
concedido pela Unesco.
domingo, 9 de julho de 2017
Comissão do Senado aprova incentivo à turistas estrangeiros
Da Agência Senado. A Comissão de Meio Ambiente (CMA)
aprovou, nesta terça-feira (13), o Projeto de Lei do Senado (PLS) 129/2016,
do senador Roberto Rocha (PSB-MA), que autoriza o governo federal a criar Áreas
Especiais para Desenvolvimento Turístico (AET). A intenção é aumentar a
competitividade do Brasil como destino de turistas estrangeiros. A proposta
recebeu parecer favorável, com emendas, do senador Benedito de Lira (PP-AL) e
segue para votação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
O projeto estabelece um regime
jurídico próprio para essas áreas, que irão dispor de benefícios tributários e
administrativos e serão criadas por decreto federal após proposta de estados ou
municípios. Essas áreas especiais deverão atender a uma série de requisitos,
como potencialidade turística e facilidade de acesso a portos e aeroportos
internacionais, além de contar com um plano de exploração da área, acompanhado
de estudos de viabilidade técnica e econômico-financeira.
Os prestadores de serviços
autorizados a operar nessas áreas poderão comprar, dentro ou fora do Brasil,
bens e serviços com isenção de vários impostos e contribuições: Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI); Cofins e Cofins Importação; contribuição para
PIS/Pasep e PIS/Pasep-Importação; e Adicional de Frete para Renovação da
Marinha Mercante. As isenções terão a duração de 20 anos.
Turistas estrangeiros
Somente poderá se instalar em uma
dessas áreas, segundo o projeto, o prestador de serviço turístico que assumir o
compromisso de obter e manter, a partir do terceiro ano de funcionamento, 10%
(dez por cento) de sua receita bruta decorrente de comercialização de produto
ou prestação de serviço para turistas estrangeiros. Os produtos e os serviços
para turistas nacionais estarão sujeitos ao pagamento dos impostos.
Caso a implantação da área não
seja iniciada em quatro anos ou as obras de implantação não forem concluídas,
sem motivo justificado, dois anos após a data prevista para a conclusão, o ato
de criação perderá a validade e o responsável terá de recolher os impostos com
juros e multa.
O projeto cria também o Conselho
Nacional das Áreas Especiais para Desenvolvimento Turístico, responsável por
analisar as propostas de criação das áreas e aprovar os projetos. O conselho
também vai traçar a orientação superior da política das AETs, entre outras
competências. As propostas de criação de AETs em área geográfica privilegiada
para a recepção de turistas estrangeiros terão prioridade, de acordo com o
texto.
Licenciamento ambiental
O relator promoveu uma mudança no
texto original. Ele suprimiu a previsão de licenciamento ambiental
simplificado, com redução de procedimentos. Na sua avaliação, essa
simplificação colocaria em risco a competitividade do setor, pois boa parte da
atração exercida sobre o turista estrangeiro decorre da presença de um meio
ambiente equilibrado.
Além disso, argumentou, haveria
risco à segurança do transporte marítimo, motivo pelo qual incluiu os controles
de interesse da salvaguarda da vida humana e da segurança da navegação entre as
exceções previstas no texto para a dispensa de licença ou de autorização de
órgãos federais. No rol dessas exceções também estão controles de ordem
sanitária e de interesse da segurança nacional.
Agência Senado (Reprodução
autorizada mediante citação da Agência Senado)
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/06/13/comissao-de-meio-ambiente-aprova-incentivo-a-atracao-de-turistas-estrangeiros
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