Está certo que há locais para shows artísticos, mas, nem sempre estão disponíveis e a falta de datas inviabiliza alguns eventos. Pelo porte da cidade e pela estrutura que dispõe, se faz necessário projetar, planejar e captar recursos para uma Arena Multiuso capaz de atender grandes eventos públicos e privados, com uma estrutura completa, capaz de viabilizar a contento os shows artísticos, dos festivais de música, festejos juninos, feira do livro, o carnaval, réveillon, aniversário e etc.
Volto a destacar, há a necessidade deste projeto multiuso, de uma grande arena. Não digo que seja como a Arena Multiuso Petry em Florianópolis, Santa Catarina, construção para receber 17.500 pessoas, contendo todo aparato tecnológico necessário. Lá tudo foi dimensionado para o porte da capital catarinense, mas, devemos guardar as devidas proporções. Também, esse é um projeto importante para todos os eventos da cidade, considerando que esse espaço pode ser considerado como regional, aumenta ainda mais a sua importância. E mais, não estou dizendo que será feito, trata-se de uma reflexão de algo que pode fomentar mais e mais eventos. Atualmente existe dificuldades para a promoção de eventos culturais e religiosos para eventos de dois, três dias, para 2 mil, 4, 6, 8 ou 10 mil pessoas.
A Arena Petry está é um projeto para favorecer a capital que trabalha-se apenas dois meses com o turismo de sol e praia e nada mais. Daí, a arena foi projetada para atender os demais meses e shows internacionais. A construção de uma arena pode ser pensada na criação de outros espaços, além da administração, como fornecer abrigo para a Secretaria de Cultura, de Turismo e outra que necessita de estrutura de trabalho.
Se Marabá não é o maior município da região na geração do PIB, ainda detém muito do poder da região e precisa tirar vantagem disso, de sua localização privilegiada e detém tudo que o turismo precisa, mas, precisa tirar o pé do chão. Buscar sair na frente, certo?
Se Marabá não é o maior município da região na geração do PIB, ainda detém muito do poder da região e precisa tirar vantagem disso, de sua localização privilegiada e detém tudo que o turismo precisa, mas, precisa tirar o pé do chão. Buscar sair na frente, certo?
Posso estar querendo demais, mas, acredito que é preciso considerar que os projetos precisam ser avaliados para se ter uma noção, se é viável ou não. O muito para mim pode ser pouco pra você e, as coisas se arranjam quando se pensa na viabilidade, a conta do custo e do benefício. O futuro está logo ali, é preciso que se vá em sua direção.
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